TRF6 libera edifício Antônio Fernando Pinheiro para retomada das atividades presenciais

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) adotou uma série de medidas rigorosas de segurança após o acidente fatal ocorrido em de dezembro de 2024, durante serviço de modernização em um dos elevadores do Edifício Oscar Dias Corrêa, localizado na Rua Santos Barreto, 161, em Belo Horizonte.

Imediatamente após o acidente, o presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, tomou a corajosa e responsável decisão de interditar preventivamente os três edifícios utilizados pela Justiça Federal na capital mineira. A medida teve como objetivo proteger o corpo funcional do Tribunal e os cidadãos mineiros que utilizam diariamente os serviços da Justiça Federal. Com exceção dos serviços essenciais, os servidores permaneceram em regime de home office desde então, garantindo a continuidade das atividades do TRF6 de forma remota e segura.

As recomendações técnicas constantes nos laudos elaborados por engenheiros da empresa VTC Elevadores, contratada para avaliação independente, resultaram na substituição de peças, correção de sistemas de segurança e ajustes nos mecanismos de frenagem. Todas as providências recomendadas foram integralmente executadas, com foco na segurança e regularidade do funcionamento dos equipamentos.

Após mais de quatro meses de interdição, a Presidência do TRF6 autorizou a retomada das atividades presenciais no Edifício Antônio Fernando Pinheiro a partir desta segunda-feira, 7 de abril. A decisão foi tomada após a liberação dos  elevadores que passaram por manutenção corretiva e foram aprovados nos testes técnicos. Já no Edifício Euclydes Reis Aguiar (ERA), a suspensão se estenderá até 2 de maio, com retorno previsto para 5 de maio. O Edifício Oscar Dias Corrêa, local do acidente, permanece interditado e ainda não tem previsão para reabertura.

A administração do TRF6 reafirma seu compromisso com a preservação da vida e com a integridade de magistrados, servidores e cidadãos que utilizam os serviços da Justiça Federal. As decisões adotadas seguem critérios técnicos e priorizam o zelo institucional com a segurança de todos.

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