O rosto de qualquer instituição pública é o servidor que atende ao cidadão
quando este mais necessita. Entretanto, para prestar um bom serviço à
sociedade, é preciso qualificação constante, realidade da qual o Tribunal
Regional Federal da Sexta Região não se furta ao investir em seu corpo
funcional. Exemplos recentes disso foram a participação de uma servidora num
importante curso promovido pelo TRF2, e de agentes da polícia judicial do
TRF6 num programa de reciclagem anual.
Mediadora no CEJUSC.Jfa (Centro Judiciário de Solução Consensual de
Conflitos e Cidadania de Juiz de Fora), a servidora Geovana Fernandes
participou do Curso de Formação de Mediadores em Subtração Internacional de
Crianças. A formação foi realizada entre os dias 3 e 7 de outubro num módulo
prático, ministrada pelas mediadoras internacionais Alison Shalby e Janet
Flawith. O curso foi fruto de uma parceria entre a Escola de Mediação do
Tribunal Regional Federal da Segunda Região e a Reunite International Child
Abduction Centre, uma ONG britânica especializada em sequestro internacional
de crianças.
A servidora do TRF6 também atuou como instrutora do curso, tendo ministrado
o módulo referente a técnicas de mediação aplicadas em casos de subtração
internacional de crianças.
Trata-se do primeiro curso de especialização sobre o tema realizado pela
Justiça Federal no país. A iniciativa alinha-se à Resolução 449/22 do CNJ
(Conselho Nacional de Justiça), ao Guia de Boas Práticas da Convenção de
Haia, à Agenda 2030 e à Estratégia ODS 16.
Segurança institucional – já no dia 10 de outubro, foi a vez de os agentes
da polícia judicial do TRF6 participarem de um TAF (Teste de Aptidão Física),
como parte de um programa de reciclagem anual de segurança. Servidores das
subseções judiciárias de Poços de Caldas, Governador Valadares, Ipatinga,
Janaúba, Unaí, Uberlândia, Uberaba e Manhuaçu compareceram ao espaço
cedido pelo Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Exército Brasileiro,
em Belo Horizonte, para realizar a avaliação de condicionamento físico.
Previsto na Resolução CJF 704/2021, o teste físico visa a atender as
disposições da Lei 11.416/06, alinhando-se às diretrizes da Política de
Segurança Institucional da Justiça Federal, conforme a Resolução CJF 502/18.
A edição 2022 do TAF foi orientada pelo agente da polícia judicial do STM
(Superior Tribunal Militar) Luciano Lopes.