O juiz federal Carlos Henrique Borlido Haddad, concorreu ao Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário na categoria “Promoção do Trabalho Decente” com o Programa de Assistência Judiciária Gratuita da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da Faculdade de Direito da UFMG. A cerimônia pública de premiação ocorrerá em 9 de abril de 2024, às 13h, de maneira virtual pela plataforma Cisco Webex, com acesso pelo link: https://www.cnj.jus.br/premio-responsabilidade-social.
Esta premiação marca a primeira edição do Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade, instituída pela Resolução CNJ 513/2023, visando reconhecer e motivar ações, projetos e programas que englobam compromissos éticos assumidos pelas unidades judiciárias, pessoas físicas e entidades do Poder Judiciário. Após a análise realizada pela Comissão de Avaliação do Prêmio, dez iniciativas foram contempladas.
O objetivo da iniciativa foi reconhecer indivíduos e entidades que se destacaram na promoção, defesa e garantia dos valores sociais através de ações de responsabilidade social do Poder Judiciário e na promoção da dignidade humana, especialmente no combate ao tráfico de pessoas,na inclusão social, no enfrentamento de todas as formas de discriminação e na promoção do trabalho decente e em ambientes saudáveis, conforme a legislação brasileira.
O prêmio foi organizado em quatro categorias: Responsabilidade Social do Poder Judiciário; Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas; Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação; e Promoção do Trabalho Decente. Foram premiadas até três práticas em cada categoria, totalizando doze premiações.
As práticas premiadas ou as que receberam menção honrosa serão compartilhadas no Banco de Boas Práticas do Portal do CNJ, com o intuito de serem disseminadas e replicadas. Os agraciados terão também a oportunidade de produzir um vídeo com depoimentos ou tutoriais sobre as práticas selecionadas
Este prêmio representa um marco importante na valorização de esforços dedicados à justiça social e ao respeito pela dignidade humana dentro do sistema judiciário brasileiro, enfatizando a importância da continuidade dessas iniciativas exemplares para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.