Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

Dia 21 de Janeiro é o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. O Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania- MDHC reforça o canal de denúncias - Disque Direitos Humanos (Disque 100) - e o compromisso com a promoção da liberdade religiosa. As religiões de matriz africana seguem como as mais afetadas pela violência e intolerância religiosa. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia chamam atenção pela recorrência nos casos.

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa foi instituído pela Lei 11.635/2007 e é celebrado no dia 21 de janeiro em homenagem à Ialorixá Mãe Gilda de Ogum, como era conhecida a religiosa e ativista social Gildásia dos Santos e Santos. Considerada um símbolo de luta contra a violência religiosa, ela, sua família e o terreiro que fundou no bairro de Itapoã, em Salvador (BA), foram alvos de vandalismo e violência, que a levaram a morrer de infarto, em 21 de janeiro de 2000. Sete anos depois, foi editada a lei federal que incluiu a data no Calendário Cívico da União como símbolo da luta pela diversidade religiosa.

O direito à liberdade de crença é uma garantia constitucional que ainda enfrenta desafios. A Constituição Federal e a legislação específica inclui até mesmo o direito à ausência de religiosidade. O artigo 3º prevê a promoção do bem de todos, sem preconceitos ou discriminação de qualquer natureza. Já o inciso VI do artigo 5º torna inviolável a liberdade de consciência e de crença, assim como o livre exercício religioso e a proteção dos locais de culto e de liturgias.

Denúncias e violações

Em 2024, a Ouvidoria Nacional do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania recebeu 2.472 denúncias e constatou 3.853 violações à liberdade religiosa. Os dados revelam o descumprimento desse direito fundamental, exercido dentro e fora de mais de 579 mil estabelecimentos religiosos (igrejas, templos e outros), conforme o Censo 2022 do IBGE.

Concurso Público do TRF6 é destaque no Jornal da Justiça

O 1º Concurso Público do TRF6, realizado no dia 19 de janeiro, foi destaque na última edição do Jornal da Justiça, exibido no dia 17 de janeiro. Confira:

Prorrogado prazo de submissão de artigos para a 3ª Edição da Revista do TRF6

Clique aqui para acessar o site da Revista do TRF6 e ler o edital.

1º Concurso do TRF6 ganha destaque na imprensa nacional

O 1º Concurso Público do TRF6 ganhou destaque nos principais jornais do país. Confira abaixo:

Concurso TRF6: Inscrições superam 53 mil!

Com um total de 53.683 inscritos, o Concurso TRF6 revela o alto nível de interesse por vagas no Tribunal Regional Federal da 6ª Região. Este evento representa uma chance significativa para candidatos que buscam uma carreira pública altamente respeitada. As provas estão programadas para acontecer no dia 19 de janeiro de 2025, um marco para muitos que almejam ingressar no serviço público.

Divulgado pelas redes sociais do tribunal, o número de inscritos reflete a competitividade existente para as posições de técnico e analista. Apesar de ainda não serem divulgados os detalhes completos sobre a concorrência por vaga, a banca organizadora, Cebraspe, promete disponibilizá-los em breve. Enquanto isso, a expectativa cresce entre os candidatos.

Quais são as características do Concurso TRF6?

O concurso oferece vagas para formação de cadastro reserva, significando que os aprovados podem ser convocados ao longo do período de validade do concurso, que é de dois anos, com possibilidade de prorrogação por mais dois. Esta modalidade agrega um fator estratégico ao processo seletivo, pois permite ao tribunal ajustar suas necessidades de contratação ao longo do tempo.

A distribuição dos inscritos considera categorias como ampla concorrência, pessoas com deficiência (PCD) e cotas raciais. Cada grupo possui suas próprias regras de elegibilidade, atendendo a uma política de inclusão e diversidade em concursos públicos. Isso reforça a importância de políticas públicas voltadas para um recrutamento mais equitativo.

Leia a matéria completa no portal da ISTOÉ.


Concurso do TRF-6 tem edital publicado, com salários de até R$ 13,9 mil

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) divulgou o edital do primeiro concurso público para formação de cadastro de reserva nos cargos de analista judiciário e técnico judiciário. Os salários variam entre R$ 8,5 e R$ 13,9 mil.

As inscrições para o concurso do TRF-6 estarão abertas entre 18 de outubro e 8 de novembro de 2024 e deverão ser realizadas no site do Cebraspe, responsável pela organização do concurso. A taxa de inscrição, no valor de R$ 120, poderá ser paga até 3 de dezembro de 2024.

As provas objetivas e discursivas serão realizadas em 19 de janeiro de 2025, em Belo Horizonte, e a consulta aos locais de prova será disponibilizada a partir de 3 de janeiro de 2025, também pelo site do Cebraspe.

O concurso do TRF-6 oferece cadastro de reserva, com oportunidades para diversas especialidades dos cargos, que poderão ser convocados conforme a necessidade do Tribunal ao longo do prazo de validade do concurso.

Leia a matéria completa no site do G1 Minas Gerais.


TRF-6 divulga edital de novo concurso com salários de até R$ 13,9 mil em Minas

O Tribunal Regional Federal da 6ª região (TRF-6), com sede em Belo Horizonte, publicou, no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (11), o edital para a realização de um novo concurso público. O objetivo do certame é a formação de cadastro reserva para os cargos de analista e técnico judiciário, com salários que variam entre R$ 8,5 mil e R$ 13,9 mil. 

As inscrições estarão abertas entre os dias 18 de outubro e 8 de novembro, e os candidatos deverão se inscrever no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), banca responsável pela organização do concurso. A taxa de inscrição, no valor de R$ 80 para técnico e R$ 120 para analista, poderá ser paga até o dia 3 de dezembro.

As provas objetivas e discursivas serão realizadas em 19 de janeiro de 2025, na capital mineira. A consulta aos locais de prova estará disponível no portal do Cebraspe a partir do dia 3 de janeiro.

Os aprovados exercerão suas atividades em Belo Horizonte e nos municípios onde existam varas federais/ subseções judiciárias da Justiça Federal da 6ª região, a critério da administração, de acordo com a ordem de classificação por cargo/área/especialidade/região. 

Leia a matéria completa no site do Jornal O Tempo.

Presidente do TRF6 edita Portaria que Prorroga o Teletrabalho

O presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira e o vice-presidente e corregedor regional, desembargador federal Ricardo Machado Rabelo prorrogaram hoje (dia 20 de janeiro) o teletrabalho para todos os servidores dos edifícios Antônio Fernando Pinheiro (AFP) e Oscar Dias Corrêa (ODC) até o dia 28 de fevereiro (retorno presencial no dia 1 de março) e para os servidores do edifício Euclydes Reis Aguiar (ERA) até o dia 9 de fevereiro, com retorno presencial a partir do dia 10 de fevereiro.

Esta decisão foi tomada através da Portaria Conjunta Presi/Coger 3/2025 para garantir a segurança e bem-estar dos servidores, magistrados e demais colaboradores, pois ainda estão sendo realizados os serviços técnicos especializados para aferir a segurança dos elevadores nas edificações da Justiça Federal em Belo Horizonte, conforme processos de nº 0016231-18.2024.4.06.8000 e 0016272-82.2024.4.06.8000, além da execução de serviços de manutenção indicados nos laudos técnicos, para garantir a segurança dos elevadores e seu funcionamento regular.

Leia a Portaria Conjunta Presi/Coger 3/2025.

Visita do TRF6 ao Solar dos Andradas é destaque no Jornal da Justiça

A visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e sua comitiva ao Solar dos Andradas, um edifício histórico localizado na Praça dos Andradas, no centro de Barbacena, em Minas Gerais, foi destaque na última edição do Jornal da Justiça, exibido no dia 13 de janeiro. Confira:

TRF6 comemora o aniversário de Unaí

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) comemora o aniversário de 81 anos de Unaí. Essa cidade, localizada na região noroeste do estado, aproximadamente 600km da capital, não celebra apenas mais um ano de vida, mas também sua importância para o desenvolvimento de Minas Gerais.

No século XIX, o fazendeiro Domingos Pinto, juntamente com sua família, formou o povoado de Capim Branco, que, no ano de 1873, foi elevado à categoria de distrito. Anos depois, em 1879, foram construídas uma igreja dedicada à Nossa Senhora da Conceição e uma escola. Em 1923, o lugar foi renomeado para o nome atual, que apresenta origem indígena que significa "Águas Escuras". No dia 31 de dezembro de 1943, o município foi emancipado por lei, mas foi oficialmente instalado apenas no dia 15 de janeiro do ano seguinte.

Unaí é um dos grandes polos agrícolas de Minas Gerais, sendo referência na produção de grãos como feijão, milho e soja. A cidade, com suas terras férteis, se consolida como uma área estratégica para o agronegócio. Essa força no setor não só movimenta a economia local, mas também a coloca em uma posição de destaque no estado e no Brasil.

Em novembro de 2010, foi instalada uma subseção judiciária no município, contendo vara única federal. Esta instauração representou um passo crucial para a promoção de uma justiça mais ágil e equitativa, beneficiando os moradores de toda a região.

Com rica história, relevância econômica e avanços institucionais, Unaí segue como um exemplo de desenvolvimento e protagonismo no estado de Minas Gerais. O TRF6 tem orgulho de contribuir para essa trajetória de conquistas. Feliz aniversário à cidade e a todos os cidadãos unaienses!

Visita à Aldeia Verde é destaque no Jornal da Justiça

A visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e sua comitiva à Aldeia Verde, lar do povo Maxacali, foi destaque na última edição do Jornal da Justiça, exibido no dia 10 de janeiro. Confira:

Imprensa mineira dá destaque à decisão do TRF6 sobre a revalidação de diplomas estrangeiros

No dia 18/12/2024, a Segunda Seção do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), por unanimidade, deu provimento ao Incidente de Assunção de Competência, com efeito vinculante (IAC n. 1010082-64.2023.4.06.0000), sob a relatoria do desembargador federal Prado de Vasconcelos, relativo à revalidação de diplomas estrangeiros por Universidades Federais.

Na sua decisão, o desembargador federal esclarece que o incidente de Assunção de Competência foi proposto em razão de divergências jurisprudenciais quanto à validação, revalidação e reconhecimento de diplomas estrangeiros por Instituições Federais de Ensino Superior, com foco na relevância social e jurídica do tema. O relator frisa que estas divergências estendem-se, inclusive, à regulamentação do exercício da profissão médica e registro dos profissionais junto ao Conselho Regional de Medicina.

O desembargador federal Prado de Vasconcelos explica que a discussão neste incidente de assunção de competência consistiria em saber:

(1) se a adesão ao REVALIDA (Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Universidades Estrangeiras), conforme a Lei nº 13.959/2019, desobriga as Instituições Federais de Ensino Superior da prestação de outros procedimentos de revalidação;

(2) se há obrigatoriedade de registro profissional por Conselhos Regionais para diplomas não revalidados;

(3) acerca da validade da utilização da plataforma Carolina Bori (sistema informatizado, criado pelo MEC, de gestão dos processos de revalidação dos diplomas) para tramitação dos processos de revalidação;

(4) se há discricionariedade das Instituições Federais quanto à adoção de trâmites simplificados;

(5) acerca da necessidade de justificativa pública para a redução ou não oferta de vagas de revalidação; e, enfim,

(6) acerca da obrigatoriedade da tramitação simplificada do processo de revalidação para refugiados reconhecidos pelo Estado brasileiro.

Ao final, a decisão com efeito vinculante sobre o incidente de Assunção de Competência fixou as seguintes teses:

a) A adoção do exame nacional REVALIDA prevista na Lei nº 13.959/19, por Instituição Federal de Ensino Superior, a desobriga da prestação do serviço de revalidação, quer sob a modalidade detalhada, quer sob a modalidade simplificada.

b) Não há obrigatoriedade de registro por parte do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, de profissionais com diploma estrangeiro que não tenha sido objeto de revalidação por Instituição Federal Superior de Ensino (através do REVALIDA ou sob as modalidades detalhada e simplificada), ressalvados os casos em que a ordem judicial em sentido contrário esteja coberta pela coisa julgada, bem como, no prazo de cinco anos, para os profissionais que já tenham o registro provisório e se encontrem em atividade, de forma que tenham tempo para submissão ao exame nacional do REVALIDA.

c) Não ofende a legalidade a regra do artigo 7º, caput da Portaria MEC nº 1.151/2023 quanto à obrigatoriedade da utilização da plataforma Carolina Bori, para o procedimento de revalidação.

d) A adoção do procedimento de tramitação simplificada para revalidação/reconhecimento de diplomas estrangeiros encontra-se inserida no âmbito de discricionariedade das Instituições de Ensino Superior revalidadoras,inexistindo direito subjetivo ao procedimento, salvo se detectada ilegalidade flagrante na sua condução.

e) À exceção dos diplomas estrangeiros de medicina, o não oferecimento de vagas para procedimento de reconhecimento/revalidação ou a redução do número de vagas anteriormente abertas há de ser precedida de procedimento amplamente instruído e público, onde fiquem claras as razões objetivas da decisão administrativa, quer pela redução, quer pelo não oferecimento de vagas.

f) A contagem do prazo de 180 (cento e oitenta) dias constante do artigo 4º, § 4º da Resolução CNE/CES nº 01/22 tem como prazo inicial o protocolo pelo requerente, salvo se justificável a dilação mediante procedimento administrativo, onde fiquem expostas em razões claras e objetivas a demonstrar a impossibilidade de seu cumprimento ou a necessidade de novas ações administrativas para sua implementação no caso concreto.

g) Por força do que dispõe o artigo 44 da Lei nº 9.474/97, à exceção dos diplomas de medicina, o pedido de revalidação/reconhecimento de refugiado, reconhecido como tal pelo Estado brasileiro, deve ser processado na modalidade simplificada, salvo se justificada a sua não adoção por procedimento administrativo, com razões claras e objetivas a demonstrar a sua impossibilidade.

Neste momento, a última movimentação processual do IAC n. 1010082-64.2023.4.06.0000, conforme despacho assinado em 19/12/2024, é a ordem de comunicação à Presidência do Tribunal dos termos da decisão, para fins de publicidade no estado de Minas Gerais, dando-se ciência, também, ao Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e Ações Coletivas (NUGEPNAC) do TRF6, para as providências de divulgação nos informativos jurisprudenciais do Tribunal.

Fontes:

Consulta ao local de prova para o Concurso do TRF6 já está disponível

Os candidatos ao concurso do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) já podem consultar seus locais de prova.

A informação está disponível no site da organizadora do Concurso, a Cebraspe.

Para consultar o local de prova, os candidatos devem acessar o seguinte endereço eletrônico: www.cebraspe.org.br/concursos/trf6_24

As provas serão realizadas em Belo Horizonte no próximo domingo, dia 19 de janeiro de 2025. O exame para o cargo de Analista ocorrerá pela manhã, enquanto o de Técnico será no período da tarde.

O concurso público para o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) recebeu um expressivo número de inscrições.

Entre os candidatos, 2.258 disputam vagas destinadas a pessoas com deficiência (PCD), 11.160 se inscreveram para as vagas reservadas a candidatos negros, e 49 concorrem às vagas exclusivas para indígenas.

Este certame é considerado um marco importante para o TRF6, representando um avanço na expansão dos serviços da Justiça Federal em Minas Gerais. Os candidatos devem estar atentos ao site oficial do concurso para mais informações sobre os procedimentos e detalhes para a aplicação das provas.

As provas serão realizadas nos seguintes horários e cargos:

Turno da manhã

Turno da tarde

O concurso inclui três etapas: Prova Objetiva, Prova Discursiva (para todos os cargos) e Teste de Aptidão Física (para o cargo de Técnico – Agente de Polícia Judicial).

O Cebraspe, responsável pela organização do concurso, orienta que as informações oficiais sobre o certame estão disponíveis apenas no site da organizadora e no Diário Oficial, e alerta para a desconsideração de informações que circulam em redes sociais não oficiais.

Serviço:

Data das provas: 19 de janeiro de 2025

Sites oficiais:

Visita à Aldeia Escola Floresta é destaque no Jornal da Justiça

A visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e sua comitiva à Aldeia Escola Floresta, lar do povo Maxacali, foi destaque na última edição do Jornal da Justiça, exibido dia 9 de janeiro. Confira:

Inscrições abertas para o 2º Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade

Foto: Ubirajara Machado/Ag.CNJ

Estão abertas as inscrições para o 2º Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os interessados deverão realizar a inscrição por meio de formulário eletrônico abaixo até o dia 7 de março de 2025.

Inscreva-se no Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade

Projetos ou programas inovadores que promovam a dignidade da pessoa, especialmente no enfrentamento ao tráfico de pessoas, à promoção da inclusão  social e ao combate a todas as formas de discriminação e à promoção do trabalho decente podem concorrer à premiação. O reconhecimento será concedido em quatro categorias: Responsabilidade Social do Poder Judiciário; Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas; Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação; e Promoção do Trabalho Decente.  

Os participantes podem inscrever mais de uma prática, tanto por autor quanto por órgão. Os inscritos precisam comprovar a autoria das iniciativas e a implementação da ação há pelo menos um ano, a partir do dia 6 de dezembro de 2024. A prática apresentada deverá comprovar a sua aplicabilidade e eficácia. Por meio do reconhecimento, os trabalhos selecionados serão amplamente divulgados.  

Os vencedores receberão diploma, que será entregue em cerimônia promovida pelo CNJ, em abril, durante a Semana Nacional de Responsabilidade Social. A iniciativa da premiação é da Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, presidida pelo conselheiro Guilherme Feliciano. 

Confira mais informações no edital.

Fonte: CNJ

TRF6 adota software de acessibilidade em seu portal e reforça compromisso com inclusão digital

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) deu mais um passo significativo em direção à promoção da inclusão digital e do acesso democrático à Justiça. A partir deste mês, o portal eletrônico do TRF6 conta com um novo software de acessibilidade, ampliando a autonomia de usuários com deficiência e garantindo uma navegação mais intuitiva e eficiente para todos.

A iniciativa, conduzida pela Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SECTI-TRF6), viabilizou a contratação do software Rybená, reconhecido por oferecer uma gama de recursos que facilitam o acesso de pessoas com diferentes tipos de limitações visuais, auditivas, motoras e cognitivas. Entre as funcionalidades disponibilizadas estão a leitura de textos em voz alta, ajuste de contraste, ampliação de fontes e tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Essa ação reflete a preocupação do TRF6 em assegurar que a inclusão digital seja uma realidade, não apenas um conceito abstrato. A acessibilidade é uma das premissas fundamentais do Judiciário moderno, que busca eliminar barreiras e proporcionar igualdade de condições para todos os cidadãos. Ao implementar essa ferramenta, o TRF6 reafirma seu compromisso com a efetivação dos direitos das pessoas com deficiência, cumprindo não apenas normas legais, mas um papel social essencial.

O presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, ressaltou que o investimento em acessibilidade integra a estratégia do tribunal de ampliar a transparência e facilitar o acesso à informação. “Nosso objetivo é que o portal do TRF6 seja um ambiente acolhedor e funcional, promovendo uma experiência digital que respeite as diversidades e as necessidades específicas de cada usuário”, destacou.

Com essa medida, o TRF6 não apenas moderniza seus serviços, mas reforça a ideia de que a Justiça deve ser um espaço de equidade, disponível e acessível a todos.

TRF6 Apoia a Campanha Janeiro Branco e Oferece Atendimento Psicológico aos Servidores

A imagem apresenta o título "Janeiro Branco" com um design limpo e delicado. No centro, vemos uma mulher de costas, sentada na posição de meditação, contemplando um nascer ou pôr do sol sobre um lago. O cenário transmite serenidade e calma, reforçando a mensagem de reflexão e cuidado com a saúde mental, que é o foco da campanha Janeiro Branco. O texto utiliza fontes estilizadas, e a composição tem tons claros que evocam tranquilidade e equilíbrio emocional.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) celebra a campanha Janeiro Branco, criada em 2014 pelo psicólogo mineiro Leonardo Abrahão e reconhecida como lei federal em 2023. A iniciativa busca conscientizar a população sobre a importância de cuidar da mente, prevenir transtornos como ansiedade, depressão e pânico, e promover o bem-estar emocional.

Você sabia que o Brasil é o país com o maior índice de ansiedade no mundo? De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 9,3% da população brasileira enfrenta esse transtorno.

Se as coisas estão difíceis e sua saúde mental não está como deveria, lembre-se: pedir ajuda é um ato de coragem. Procurar um psicólogo pode ser um passo essencial para entender o que está acontecendo e encontrar caminhos para se sentir melhor.

Algumas atitudes simples auxiliam bastante a fortalecer a nossa saúde mental, como dedicar alguns minutos para respirar profundamente, fazer uma pausa ou se alongar. Nos horários livres, a prática de exercícios físicos também ajuda a relaxar a mente.

Cuidar da mente é um gesto de amor-próprio que impacta positivamente em todas as áreas da vida. Não hesite em buscar ajuda e priorizar o seu bem-estar.

Desembargador Vallisney Oliveira prestigia posse da primeira presidente mulher da Amagis

A imagem retrata uma cerimônia formal com várias pessoas em pé atrás de uma longa mesa de madeira. A mesa está decorada com um arranjo de flores na parte inferior. Na frente da mesa, está o logotipo e o nome da AMAGIS (Associação dos Magistrados Mineiros). As pessoas estão alinhadas, aparentando ser figuras públicas ou autoridades, todas em trajes formais, em um ambiente fechado, iluminado e bem organizado. No teto, há luminárias embutidas, e o espaço apresenta um acabamento moderno.

Na sexta-feira, 03 de janeiro, o presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, desembargador federal Vallisney Oliveira, foi um dos integrantes da mesa de honra na cerimônia de posse da nova presidente da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), juíza Rosimere das Graças do Couto.

Este evento histórico marcou a posse da primeira mulher a liderar a Amagis em seus 69 anos de existência.Durante a cerimônia, o presidente em exercício, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, enfatizou a importância da continuidade e fortalecimento da magistratura, parabenizando a nova presidente.A Juíza Rosimere, por sua vez, agradeceu o apoio e a confiança dos colegas, ressaltando a união e o compromisso da chapa "Magistratura Forte e Unida", que liderou durante a eleição.

A mesa de honra, composta por figuras proeminentes da magistratura, refletiu o apoio institucional e a colaboração para o progresso da justiça em Minas Gerais. Este evento não só celebrou avanços significativos na representação feminina na magistratura, mas também reafirmou o compromisso da Amagis com uma gestão inclusiva e democrática.

A nova diretoria, que assumiu oficialmente em janeiro de 2025, se comprometeu a continuar os esforços para fortalecer e valorizar a magistratura mineira, beneficiando ativos, aposentados e pensionistas. Este evento representa um marco importante para a unidade e o fortalecimento da classe judicial mineira.

O desembargador federal Vallisney Oliveira expressou suas boas-vindas à juíza Rosimere, desejando sucesso em sua gestão.

Mesa

Compuseram a mesa do evento, além da juíza Rosimere das Graças do Couto e do juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, a Conselheira do CNJ, juíza Renata Gil; o Secretário de Estado da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro, representando o Governador do Estado Romeu Zema; o Primeiro Vice-Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) – Desembargador Marcos Lincoln dos Santos, representando o presidente do Tribunal, Desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Júnior; O Presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG), Desembargador Jadir Silva; o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), Desembargador Ramon Tácio de Oliveira; o Presidente do Tribunal Regional Federal da Sexta Região (TRF6) ,Desembargador Vallisney Oliveira; o Procurador-Geral de Justiça de Minas Gerais, Paulo de Tarso Morais Filho; o Secretário-geral da Associação dos Magistrados Brasileiros, juiz Geraldo Dutra de Andrade Neto, representando o presidente, juiz Frederico Mendes Júnior; o ex-presidente do TJMG, Desembargador José Fernandes Filho, representando todos os ex-presidente do Tribunal de Justiça; e a Corregedora Geral da Polícia Civil de Minas Gerais, Elizabeth de Freitas Assis Rocha, representando a Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Letícia Baptista Gamboge Reis.

Presidente do TRF6 participa da solenidade de posse dos novos Juízes em Brasília

Num cenário de celebração na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília, foi realizada a solenidade de posse dos aprovados no 17º Concurso Público para juízes federais substitutos da 1ª Região. A cerimônia contou com a presença de importantes juristas e foi presidida pelo desembargador federal João Batista Moreira, presidente do TRF1. A cerimônia, marcada pela presença de várias autoridades judiciais, contou também com a participação do presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney de Oliveira, destacando a união entre as instituições judiciais. Durante o evento, o presidente do TRF1, desembargador federal João Batista Moreira, salientou a importância dessa nova leva de juízes para reforçar a capacidade de resposta do judiciário às demandas contemporâneas.

A abertura da cerimônia foi marcada pelo Hino Nacional, executado pela banda de música do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Logo após, os novos magistrados prestaram seu compromisso solene e assinaram o termo de posse, sendo oficialmente empossados pelo presidente João Batista Moreira. O desembargador federal Néviton Guedes proferiu um discurso de boas-vindas, enfatizando a nobreza da função judicante e a importância de cumprir estritamente à legislação e à Constituição.

Após a apresentação dos novos juízes e a leitura do termo de compromisso, o presidente do TRF1 enfatizou a necessidade de ética e atualização constante na magistratura. A cerimônia reiterou o compromisso do judiciário com a rapidez e justiça nas decisões, essenciais para a confiança no sistema judiciário. Os novos magistrados são vistos como cruciais para a evolução da Justiça Federal.

A mesa de honra foi composta por diversas autoridades, incluindo Herman Benjamin, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do CJF; Vallisney de Oliveira, presidente do TRF6; Luiz Fernando Bezerra Viana, procurador-chefe em exercício da Procuradoria Regional da República da 1ª Região; Paulo Maurício Siqueira, representante do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Mateus Pontalti, presidente da Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufer); e Shamyl Cipriano, vice-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).

Com informações do TRF1

Visita à Aldeia Escola Floresta é destaque no Jornal da Justiça

A visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e sua comitiva à Aldeia Escola Floresta, lar do povo Maxacali, foi destaque na última edição do Jornal da Justiça, exibido dia 18 de dezembro. Confira:

Avó em Teófilo Otoni obtém salário-maternidade após ganhar guarda da neta

A imagem mostra uma mão maior, aparentemente de uma pessoa idosa, segurando com ternura uma mão menor, aparentemente de uma criança. O fundo apresenta um design gráfico em estilo de quadrinhos, com pontos em cores azul-turquesa e vermelho, separados por uma borda de contorno irregular em azul-claro.

A Vara Federal Única de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais, decidiu em seu Juizado Especial Federal Adjunto que uma avó que tem a guarda da neta, devido ao falecimento da mãe da criança, tem direito ao benefício do salário-maternidade.
O juiz federal titular Antônio Lúcio Túlio de Oliveira Barbosa explica em sua decisão que o salário-maternidade é devido à segurada especial desde que comprove o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, nos 10 (dez) meses imediatamente anteriores a data do parto. A sentença, assim, informa que a avó guardiã é trabalhadora rural, bem como se enquadra nos demais quesitos legais para a concessão do benefício, conforme documentos juntados ao processo e depoimentos colhidos em audiência.

A decisão narra que a morte da mãe biológica da criança transferiu, na prática, à avó a responsabilidade integral de cuidados e criação. Embora não se configure formalmente como adoção, o vínculo entre a avó guardiã e a menor se materializa em uma relação de maternidade socioafetiva, pois é a titular da guarda quem desempenha, efetivamente, os deveres de sustento, cuidado e proteção da criança, assumindo o papel de mãe. Assim, a morte da mãe fez com que a avó se encontrasse em situação equivalente à de uma mãe adotante.

Na sentença, o juiz federal também destaca que a interpretação literal da norma previdenciária que prevê o salário-maternidade poderia levar a uma situação de injustiça, pois desconsideraria o princípio da proteção integral à criança e ao adolescente, previsto no art. 227 da Constituição Federal e no art. 1º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por outro lado, a decisão lembra que a concessão do salário-maternidade à avó guardiã não apenas resguarda os direitos da criança, mas também assegura à responsável legal as condições mínimas para o cumprimento do seu dever de cuidado, contribuindo para a manutenção de um ambiente familiar digno e saudável.

Processo 6015784-64.2024.4.06.3816. Sentença proferida em 18/12/2024.

TRF6 publica resultado final da seleção para o Programa de Residência Jurídica

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) anunciou, no Diário Oficial da União, o resultado final e a homologação da Seleção Pública para o preenchimento de vagas e a formação de cadastro reserva do Programa de Residência Jurídica.

O programa é voltado para a capacitação prática de profissionais na área jurídica, oferecendo uma oportunidade valiosa para o aperfeiçoamento técnico e profissional em atividades ligadas à Justiça Federal.

Os interessados podem conferir o resultado final e mais informações nos links disponibilizados:

Essa etapa marca o início de mais uma jornada de aprendizado e desenvolvimento para os selecionados, que terão a oportunidade de contribuir diretamente para o fortalecimento da Justiça Federal em Minas Gerais.

Planejamento de parceria entre TRF6 e Polícia Federal para Gestão de Ativos Criminosos

A Diretora da Escola de Magistratura do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, Desembargadora Federal Mônica Sifuentes, e o Superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, Delegado da Polícia Federal Richard Murad Macedo, se reuniram nesta quarta-feira (18/12/2024), na Superintendência Regional da Polícia Federal em Minas Gerais, para planejar futuras parcerias entre os dois órgãos. 

O encontro contou ainda com a participação da Secretária-Geral da Escola, Juíza Federal Ariane da Silva Oliveira, da Secretária-Executiva da Escola, Francine Figueiredo, e com as lideranças da Polícia Federal em Minas Gerais, a Assessora do Superintendente, Delegada da Polícia Federal Tatiana Alves Torres, o Delegado Regional de Polícia Judiciária, Fabrício Fernando Diogo Braga, o Delegado Regional substituto, Alisson Sabarense da Costa, o Delegado responsável pelo GRAL (Grupo de Trabalho para a Recuperação de Ativos e Repressão à Lavagem de Dinheiro), Delegado da Polícia Federal Bruno Torquato Zampier Lacerda, e a Corregedora, Delegada da Polícia Federal Bruna Rizzato Barbosa.  

O objetivo é planejar um evento conjunto dedicado à gestão de ativos relacionados a práticas criminosas, com foco na discussão de estratégias para identificar, localizar, apreender, administrar e destinar recursos vinculados ao cometimento ou ao financiamento de infrações penais.

Com previsão de envolver Magistrados Federais, Delegados da Polícia Federal e especialistas, o evento promete ser um marco para o intercâmbio de conhecimento técnico e jurídico entre as instituições. 

A data do evento será divulgada em breve e a expectativa é de ampla participação de profissionais da área, consolidando um importante passo no combate à criminalidade em Minas Gerais e no Brasil.

NAJ é instalado no TRF6 com cerimônia de posse dos juízes federais 

Núcleo de Apoio à Jurisdição reforçará a eficiência e celeridade da Justiça Federal na 6ª Região

Da esq. para dir.: Juiz federal Eduardo Oliveira Horta Maciel; juiz federal Pedro Henrique Lima; juíza federal Ana Carolina Campos Aguiar; juiz federal Guilherme Bacelar Patrício de Assis; vice-presidente do TRF6, desembargador federal Ricardo Rabelo e juiz federal Flávio Bittencourt. Crédito: Ana Zorzal /TRF6

Em cerimônia realizada na corregedoria do TRF6, o corregedor-geral e vice-presidente do tribunal desembargador federal Ricardo Rabelo empossou os juízes federais que integrarão o Núcleo de Apoio à Jurisdição da 6ª Região – NAJ. Os magistrados Guilherme Bacelar Patrício de Assis, Flávio Bittencourt de Souza, Ana Carolina Campos Aguiar, Eduardo Oliveira Horta Maciel e Pedro Henrique Lima assumiram suas funções no núcleo, que desempenhará um papel estratégico na organização da Justiça Federal.

Durante o evento, o vice-presidente deu as boas-vindas aos novos integrantes e destacou a importância do momento: “Assinar esse documento é muito importante na vida de vocês. Vocês estão aqui hoje, e sei da importância e da luta que enfrentaram durante muitos anos até chegarem aqui. Este é, sem dúvida, um dia marcante para todos vocês. Parabéns por terem alcançado essa conquista e pelo excelente trabalho que já realizaram para a Justiça Federal.”

Ele também falou sobre as expectativas para o futuro: “O futuro traz uma grande expectativa em relação ao trabalho de vocês, especialmente por estarem chegando a um órgão auxiliar do tribunal, que é o NAJ, e irão atuar sob a modalidade de Turma Suplementar. Mas o mais importante é que vocês trabalharão sob a supervisão do Tribunal em um regime de colaboração. Isso é algo que merece destaque.”

O que é o NAJ e qual sua finalidade?

O NAJ foi criado com o objetivo de apoiar as unidades jurisdicionais da 6ª Região, tanto de primeiro quanto de segundo graus, por meio de intervenções estruturadas, setorizadas ou específicas. O foco principal é garantir maior eficiência e celeridade no serviço judicial, atendendo às metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça.

O núcleo será composto por três Núcleos de Justiça 4.0. Dois desses núcleos serão formados por três juízes federais, oriundos das Varas Federais extintas com a criação do TRF da 6ª Região. O terceiro núcleo contará com três juízes federais substitutos, também provenientes das Varas Federais extintas na ocasião da criação do tribunal.

Os magistrados já expressaram entusiasmo com o desafio. O juiz federal Flávio Bittencourt destacou: “A importância do núcleo está, de fato, em oferecer um aporte de recursos humanos, que são tão escassos no tribunal desde sua criação, tanto na primeira quanto na segunda instância, especialmente neste primeiro momento.”

Ele também ressaltou o impacto do núcleo na segunda instância: “A segunda instância foi bastante impactada com o recebimento do acervo oriundo da Primeira Região e merece esse suporte de trabalho para que seja possível equalizar seus acervos entre a Primeira e a Segunda Seção. Isso permitirá uma resposta mais célere ao jurisdicionado no julgamento de suas demandas em segunda instância.”

Já a juíza federal Ana Carolina Campos Aguiar avaliou: “Assim, o NAJ veio para contribuir, para somar e para dar mais agilidade aos processos que recebemos em grande quantidade do TRF1, que era um tribunal gigantesco. Então, estamos aqui para somar e colaborar com a agilidade no julgamento desses processos, o que é de suma importância.”

O NAJ representa um avanço significativo para a Justiça Federal da 6ª Região. Com sua estrutura inovadora e colaborativa, o núcleo promete transformar a forma como as demandas judiciais são tratadas, reforçando o compromisso do TRF6 com a eficiência e a celeridade na entrega da justiça.

TRF6 assina Termo de Cooperação para compartilhar informações sobre pesquisa patrimonial com outros tribunais mineiros

Na imagem, há cinco pessoas posando formalmente para uma foto. À esquerda, uma mulher de cabelos longos loiros veste um casaco claro com padrão geométrico e sorri. Ao lado dela, um homem de cabelo curto e vestindo um terno escuro com gravata segura um documento branco junto com a mulher.

No centro, um homem de barba grisalha veste um terno escuro e gravata azul, segurando o mesmo documento. À direita dele, outro homem usa um terno cinza escuro com gravata verde e óculos. Na ponta direita, um homem de óculos veste um terno escuro, camisa branca e uma gravata com estampa colorida.

O fundo apresenta um painel branco com parte de um logotipo ou texto visível em letras roxas e cinzas. Há também uma bandeira brasileira parcialmente visível no lado esquerdo da imagem.

Na manhã desta terça-feira (17/12/2024), o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) assinou com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) e o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT3) um Termo de Cooperação Técnica para compartilhar informações sobre relatórios provenientes de suas respectivas centrais ou núcleos de Pesquisa Patrimonial e da Plataforma de Pesquisa Patrimonial da Justiça do Trabalho (PPPJT). A parceria visa à racionalização dos processos de execução e investigação patrimonial e a efetividade da prestação jurisdicional.

O vice-presidente do TRF6 e corregedor-geral, desembargador federal Ricardo Rabelo representou o presidente Vallisney Oliveira e assinou o Termo. O desembargador federal do TRF6, Edilson Vitorelli, também estava presente no evento.

O desembargador federal Ricardo Rabelo, falou sobre a importância do acordo e em nome do TRF6 e dos demais tribunais agradeceu “a generosidade do TJMG pela compartilhamento do uso do sistema, desenvolvido e operado por ele, o que dará maior efetividade a execução judicial para todos”.

Ricardo Rabelo foi o principal conciliador no processo relativo ao rompimento da barragem de rejeitos de mineração na cidade histórica de Mariana, em Minas Gerais. Ele destacou a importância do aprendizado gerado por esse caso, que resultou em um dos maiores acordos do judiciário brasileiro: 170 bilhões de reais destinados a compensar as perdas de todos os entes atingidos pelo rompimento da barragem. “Fui conciliador do processo de Mariana e ressalto aqui a importância da cooperação. O caso de Mariana deixa um legado de estudos e cooperação que devem ser valorizados. Por isso, é uma alegria muito grande participar dessa assinatura representando o presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira. A união de todos os tribunais fará a diferença”, comemorou o magistrado.

Sobre o Termo de Cooperação

O compartilhamento de informações entre o TJMG, o TRF6 e o TRT3 ocorrerá de forma eletrônica, por meio das plataformas institucionais dos respectivos tribunais, garantindo a integridade e a confidencialidade dos dados transferidos. O acesso aos relatórios patrimoniais será restrito aos magistrados e servidores autorizados, sendo vedada a divulgação das informações para terceiros não envolvidos no processo judicial.

Os magistrados e servidores de ambos os tribunais deverão garantir que os relatórios patrimoniais sejam anexados aos processos eletrônicos na condição de documentos de caráter sigiloso, com acesso restrito às partes envolvidas. Além disso, eles deverão observar as garantias constitucionais da privacidade e da intimidade das pessoas consultadas, conforme previsto na Lei nº 13.709/2018.

O Termo tem vigência até julho de 2026, podendo ser prorrogado.

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TRF6 terá duas turmas suplementares para reforçar o julgamento no segundo grau

Com o objetivo de dar celeridade e diminuir o grande acervo processual, o tribunal contará em breve com apoio de julgamento dos recursos por juízes federais.

Por decisão recente do plenário administrativo foram criadas a 1ª Turma Suplementar (TS1) e a 2ª Turma Suplementar (TS2). Cada turma será composta pelo Corregedor Regional ou por um desembargador federal da Primeira Seção por ele designado, que presidirá as sessões e votará sempre como vogal, e por três juízes federais relatores.

As turmas suplementares serão competentes para processar e julgar, em grau de recurso, abrangendo causas de jurisdição federal e delegada em trâmite na 1ª Seção do TRF6, matérias de benefícios previdenciários e assistenciais do regime geral da previdência social, servidores públicos e concursos públicos.

Essa novidade foi inspirada na experiência exitosa do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que, no ano de 2002, instalou turmas suplementares de julgamento formada por juízes federais convocados de diversos lugares do Brasil, tendo sido composta, entre outros magistrados, pelos então juízes federais Ricardo Machado Rabelo, Miguel Ângelo, Vallisney Oliveira e Derivaldo Figueiredo, que hoje são desembargadores federais no TRF6.

A peculiaridade das turmas suplementares da 6ª Região é que os juízes das turmas suplementares serão aqueles que compõem o NAJ – Núcleo de Apoio à Jurisdição da 6ª Região, que substituiu o NAP – Núcleo de Apoio ao Primeiro Grau da 6ª Região.

A primeira turma suplementar já possui três juízes removidos e ainda a estrutura de servidores e funções de apoio, ao passo que a segunda turma suplementar será efetivamente instaurada no primeiro semestre de 2025, mediante a remoção de mais três juízes federais para o NAJ.

As turmas suplementares terão, inicialmente, dezoito meses para concluir o julgamento do acervo da 1ª Seção do tribunal e a expectativa é a de que possam contribuir para a redução do elevado número de processos naquela Seção e melhorar a prestação jurisdicional no segundo grau de jurisdição.

Tribunal autoriza a abertura de concurso público para juiz federal substituto e forma a primeira banca examinadora do certame

No dia 12 de dezembro de 2024, o plenário administrativo do Tribunal autorizou a realização do primeiro concurso público para o cargo de juiz federal substituto da Justiça Federal da 6ª Região, na oportunidade em que os desembargadores elegeram a primeira composição da banca examinadora.

O candidato ao cargo de juiz federal substituto deve ser bacharel em direito, com mais de três anos de atividade jurídica e deve ter sido aprovado no concurso da Escola Nacional da magistratura – ENAM.

O concurso tem seis etapas, que abrangem provas objetivas e subjetivas, finalizando com um curso de formação e as matérias exigidas, entre outras são de direito constitucional, administrativo, penal, civil, previdenciário, ambiental e direitos humanos.

A primeira comissão do concurso terá como membros titulares: desembargadoras Mônica Sifuentes e Simone S. Lemos; juiz federal Élcio Arruda; procurador regional da República José Adércio Leite Sampaio; representante da OAB, Juliana Cordeiro de Faria; professor Eurico Bittencourt Neto, da UFMG. Os membros suplentes serão: desembargadores Prado de Vasconcelos e Luciana Pinheiro Costa; juiz federal Carlos Borlildo haddad; procuradora do MPF Mírian Moreira; pela OAB o advogado Carlos Henrique Soares e o professor Vinícius José marques Gontijo, da Faculdade de Direito Milton Campos.

O concurso está previsto para iniciar e encerrar no ano que vem e se destina a preencher mais de vinte vagas de juiz na sexta região, além de outras que irão surgir ao longo do próximo ano.

TRF6 transfere 28 veículos a órgãos públicos, reforçando serviços em Minas Gerais

A Marinha do Brasil, a Procuradoria Regional da Fazenda Nacional na 6ª Região e o Ministério da Gestão e da Inovação receberam, nesta sexta-feira (13/12/2024), 28 veículos do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6). A cessão por transferência foi autorizada pelo Despacho SJMG-DIREF 2128/2024, em atendimento à proposta encaminhada por meio do Encaminhamento TRF6-COSIT.

Inicialmente, 51 veículos estavam disponíveis para alienação e foram submetidos a vistoria pelos órgãos interessados. Mozar dos Reis, chefe da Coordenadoria de Segurança, Inteligência e Transportes do TRF6, explicou que a análise detalhada permitiu ajustar o número de veículos transferidos. “Os veículos têm de 15 a 20 anos, mas estão em boas condições. São poucos rodados e creio que irão atender bem às necessidades das instituições que os estão recebendo”, afirmou. Assim, o total inicial de 30 veículos foi revisado, resultando na transferência de 28.

Sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos públicos

Para o presidente do TRF6, desembargador Vallisney Oliveira, a iniciativa reflete o compromisso com a sustentabilidade e a otimização de recursos públicos. “Reorganizar a frota e compartilhar esses veículos com órgãos que mais precisam é dar utilidade a bens que estavam subutilizados. É importante garantir que eles possam atender ao serviço público com eficiência”, destacou o desembargador.

O capitão de mar e guerra da Marinha, Leonardo Lucena, ressaltou a importância da cessão para as atividades da capitania fluvial. “As 20 viaturas que recebemos serão essenciais para nossas delegacias em Pirapora e Furnas, além da nova Patrulha Avançada no Triângulo Mineiro. Esse apoio reforçará nossas operações e reduzirá distâncias. Estamos honrados com essa parceria”, afirmou.

O diretor do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, José Carlos Machado, enfatizou os benefícios para a sociedade mineira. “Esses veículos permitirão a prestação de serviços mais eficientes pelos órgãos beneficiados. Para o TRF6, era inviável mantê-los devido à alta quilometragem e aos custos de manutenção. Com essa transferência, os veículos ganharão uma nova finalidade, atendendo ao interesse público de forma adequada”, concluiu.

Escola de Magistratura do TRF6 deseja a todos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo

A imagem é um cartão de boas festas natalinas da Escola de Magistratura do TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região). O fundo da imagem mostra uma árvore de Natal com enfeites típicos, como bolas vermelhas, douradas e prateadas, além de luzes decorativas. O texto principal é uma mensagem de boas festas escrita em letras grandes e brancas: "Feliz Natal e um próspero Ano Novo". Acima dessa mensagem, há o texto adicional em letras menores: "A Escola de Magistratura do TRF6 deseja um".

No canto superior esquerdo da imagem, estão os logotipos da Justiça Federal e da Escola de Magistratura, reforçando a identidade institucional do cartão. O visual transmite uma sensação acolhedora e festiva, com um tom profissional e elegante.

Presidente do TRF6 visita nova sala da AJUFEMG

Da esq. p/ a dir.: Juiz federal Alexandre Ferreira Infante Vieira; presidente da AJUFEMG, juíza federal Geneviève Grossi Orsi; presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira; juíza federal Rosilene Clemente de Souza Ferreira e chefe de gabinete da Presidência José Fernando Barros

No dia 13 de dezembro, o presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) realizou uma visita na nova sala da Associação dos Juízes Federais do Estado de Minas (AJUFEMG) no edifício Oscar Dias Corrêa (ODC). A reunião contou com a presença do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira; da presidente da AJUFEMG, juíza federal Geneviève Grossi; da juíza federal Rosilene Clemente de Souza Ferreira; do juiz federal Alexandre Ferreira Infante Vieira e do chefe de gabinete da Presidência, José Fernando Barros e Silva.

A juíza federal Genevieve Grossi Orsi destacou a importância da recente conquista envolvendo a cessão de espaço. Ela ressaltou que a Associação, fundada em 2002 com o objetivo de viabilizar a criação do TRF6, desempenhou um papel crucial ao longo de 20 anos de luta e parcerias para tornar o Tribunal uma realidade.

O presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira afirmou que o espaço servirá como ponto de apoio aos associados da capital e do interior, promovendo reuniões e interação. Vallisney reafirmou a importância da proximidade entre o tribunal, a AJUFEMG e a Justiça Federal.

A nova sala da AJUFEMG reafirma o compromisso do TRF6 em fortalecer a parceria com a Associação, destacando o papel da entidade no fortalecimento da Justiça Federal no estado. O espaço inaugurado irá promover a integração e o desenvolvimento das práticas judiciais.

Comissão de Soluções Fundiárias do TRF6 se reúne com deputada Célia Xakriabá para tratar de questões fundiárias

Em 11 de dezembro de 2024, a Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) realizou uma visita institucional à deputada federal por Minas Gerais, Célia Xakriabá, em seu gabinete na Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro teve como foco discutir questões relacionadas às soluções fundiárias no âmbito da Justiça Federal.

Participaram presencialmente, representando o TRF6, o desembargador federal André Prado de Vasconcelos, presidente da Comissão, acompanhado pelos membros desembargador federal Lincoln Rodrigues de Faria, juiz federal Mário de Paula Franco Júnior e juiz federal Cláudio Henrique Fonseca de Pina.

Além da deputada Célia Xakriabá, a reunião contou com a participação virtual do procurador da República Edmundo Dias Netto Júnior, da assessora jurídica Verônica Viana de Sousa e das lideranças do povo Krenak: Douglas, coordenador regional da Funai, e Itamar, educador indígena.

Presencialmente, também estiveram presentes Beatriz Mendonça Costa e Júlia Carvalho Navarra, integrantes da assessoria jurídica da parlamentar, e Thalia Yaritza Batista, responsável pelos registros de comunicação.

O diálogo reforça o compromisso do TRF6 em articular soluções fundiárias por meio de parcerias institucionais e da escuta de representantes indígenas e órgãos competentes.

Diálogo de Culturas: A Visita do Presidente do TRF6 à Aldeia Maxacali

O documentário que você está prestes a assistir é um registro único de um encontro que transcende barreiras e reafirma o compromisso do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) com a diversidade cultural e os direitos humanos. A ASCOM acompanhou a visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e sua comitiva à Aldeia Escola Floresta, lar do povo Maxacali, uma das comunidades indígenas mais emblemáticas de Minas Gerais.

Neste registro, destacamos não apenas a riqueza da tradição Maxacali, mas também o diálogo entre culturas que se estabelece com a presença de representantes da Justiça Federal. A visita à aldeia Maxacali foi uma oportunidade de aprendizado recíproco, marcada por trocas de experiências, manifestações culturais e reflexões sobre os desafios enfrentados por essas comunidades em um mundo em constante transformação.

Com imagens que capturam a essência do povo Maxacali — suas danças, cantos, cores e rituais — e depoimentos de lideranças indígenas e de integrantes do TRF6, o documentário busca sensibilizar o público para a importância da preservação da diversidade cultural e da inclusão social. A obra também reflete sobre como a Justiça pode contribuir para a promoção de direitos fundamentais, respeitando as singularidades de cada comunidade.

É com grande orgulho que o TRF6 apresenta este registro, um testemunho da união entre diferentes visões de mundo em busca de uma sociedade mais justa e plural.

TRF6 parabeniza Belo Horizonte pelo seu aniversário de 127 anos

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) parabeniza Belo Horizonte pelo seu aniversário de 127 anos. A capital mineira não celebra apenas mais um ano de história, mas também reafirma sua importância para Minas Gerais e para o Brasil.

No início do século XVIII, bandeirantes ocuparam a região da Serra do Curral devido ao clima ameno e à disponibilidade de água na região. Com a construção da Fazenda do Cercado, por João Leite da Silva Ortiz, e a chegada de novos habitantes, formou-se o Arraial Curral del-Rei, em 1707. Já no ano de 1750, com a expansão populacional do Arraial, foi criado o distrito Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey.

A primeira tentativa de alteração da capital ocorreu em 1789, entretanto a mudança efetiva só se concretizou após a Proclamação da República. Em 1893, foi decretada a lei que determinava a transferência da capital Vila Rica, atual Ouro Preto, para BH, e, no dia 12 de dezembro de 1897, o engenheiro Aarão Reis inaugurou a cidade de Belo Horizonte.

Entre os filhos mais ilustres de Belo Horizonte destacam-se o cantor Samuel Rosa, o ator Daniel de Oliveira, o rapper Djonga, e a escritora Conceição Evaristo.

Além de sua importância econômica para Minas Gerais, o município se destaca no campo jurídico. Em 2022, foi inaugurado o Tribunal Regional Federal da 6ª Região, sendo a primeira corte de Justiçabrasileira criada no século XXI. A instauração dessa nova instância representa um avanço significativo para o poder judiciário no Estado, aproximando-o ainda maisdos cidadãos mineiros.

O TRF6 tem orgulho de fazer parte da trajetória da cidade e deseja que os próximos anos tragam ainda mais realizações e prosperidade para todos os belo-horizontinos. Feliz aniversário Belo Horizonte!