Decisão do TRF6 é destaque na página do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário

A Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), por unanimidade, negou provimento à apelação interposta pela parte autora, mãe de segurado preso, na qual pede a concessão do benefício de auxílio-reclusão.

A autora, em sua apelação, alega cerceamento de defesa pelo indeferimento da produção de prova oral, com objetivo de demonstrar sua dependência econômica de seu filho, recolhido à prisão. A mãe apelante sustenta que preenche todos os requisitos legais para obtenção do benefício de auxílio-reclusão, inclusive sua dependência econômica do segurado, sob alegação de que o filho preso, sem herdeiros e morando com ela, contribui com as despesas da casa.

O desembargador federal Boson Gambogi foi o relator da apelação.

Auxílio-reclusão: o que é, e seus antigos e novos requisitos

O auxílio-reclusão é benefício previdenciário devido aos dependentes do segurado de baixa renda que é recolhido à prisão, previsto no art. 201, inciso IV, da Constituição Federal de 1988, bem como nos arts.18, II, “b”, e 80, ambos da Lei n.8.213/91 (Lei de benefícios do INSS).

Antes da vigência da Medida Provisória n. 871, de 18/01/2019, convertida na Lei n.13.846, de 18/06/2019, o art. 80 da Lei n. 8.213/91 estabelecia os pressupostos para a concessão do benefício de auxílio-reclusão, que consistiam na comprovação de 4 (quatro) requisitos:

qualidade de segurado do INSS da pessoa recolhida à prisão;

condição de dependência econômica, para fins previdenciários, do beneficiário do auxílio-reclusão;

efetivo recolhimento do segurado à prisão;

segurado preso não receber remuneração da empresa, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência.

Após a vigência da mencionada Medida Provisória n.871/2019 (como dito, convertida em lei no mesmo ano), houve o aumento de exigências legais, sendo necessária a comprovação dos seguintes requisitos para concessão do auxílio-reclusão:

qualidade de segurado do INSS da pessoa recolhida à prisão;

cumprimento do “período de carência”* de 24 meses;

renda do segurado inferior ao limite estabelecido em ato normativo;

condição de dependência econômica, para fins previdenciários, do beneficiário de auxílio-reclusão;

efetivo recolhimento à prisão do segurado em regime fechado;

segurado preso não receba remuneração de empresa nem esteja em gozo de auxílio-doença, de pensão por morte, de salário-maternidade, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço, tudo nos termos do que apregoa o art. 80 da Lei 8.213/91.

* Período de carência (art. 24 da Lei n.8.213/91): é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao auxílio-reclusão, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências.

O entendimento do TRF6 sobre o caso

No caso em exame, desembargador federal Boson Gambogi esclareceu que se aplicam as disposições do art.80 da Lei n.8.213/91, mas com os requisitos anteriores à Medida Provisória n. n.871/2019, já que o instituidor do benefício, o segurado preso, foi encarcerado no dia 23/12/2018, em regime fechado, antes da vigência dos novos requisitos legais, estabelecidos em 2019.

Dito isto, a autora recorrente comprovou que é mãe do preso (por certidão de nascimento), restando a necessidade legal de comprovar a dependência econômica em relação ao segurado preso. Tal dependência não é presumida, devendo ser comprovada nos autos para fins de obtenção do benefício pleiteado (art. 16, inciso II, e § 4º, da Lei n. 8.213/1991).

Contudo, o desembargador federal relator destaca que os documentos juntados, por si só, não comprovam a dependência econômica da mãe em relação ao segurado preso. O contrato de locação por ela juntado não está registrado nem possui firma reconhecida, não se mostrando apto a constituir prova de sua fidedignidade e que o segurado preso seja o responsável pelo pagamento dos aluguéis.

Do mesmo modo, a juntada de orçamentos de medicamentos, prescritos em favor da mãe recorrente, não permite presumir que sejam custeados pelo segurado preso. Além disto, constatou-se nos autos que a recorrente, mãe do recluso, é aposentada por invalidez, possuindo, portanto, sua própria fonte de subsistência.

Por fim, o desembargador federal Boson Gambogi, em atenção ao suposto cerceamento de defesa alegado pela recorrente, explica que não há qualquer comprovação desta alegação.

Neste sentido, o relator da apelação explica que a decisão recorrida observou o entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no qual o julgador é o destinatário final das provas, podendo, com base em seu livre convencimento, formar a sua convicção com base no conjunto de fatos trazidos aos autos, facultando, assim, ao juiz o indeferimento de produção probatória que julgar desnecessária para o regular andamento do processo

No caso em exame, o juiz de 1º grau entendeu que as provas dos autos eram suficientes ao seu convencimento, razão pela qual indeferiu a produção da prova, não se vendo a ocorrência de suposto cerceamento de defesa.

Cabe destacar que a prova produzida foi suficientemente elucidativa, não merecendo qualquer complementação ou reparos a fim de reabrir questionamentos, os quais foram oportunizados e realizados em consonância com os princípios do contraditório e da ampla defesa.

Fonte: IBDP

TRF6 visita Prefeitura de Belo Horizonte para tratar de solução para o Anel Rodoviário

Membros do Tribunal Regional Federal da 6ª Região — o presidente do Tribunal, desembargador Vallisney de Souza Oliveira, o desembargador federal Prado de Vasconcelos e o secretário-geral do TRF6, juiz federal Antônio Francisco do Nascimento — reuniram-se nesta terça-feira, 3 de junho, com o prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião (União Brasil), para tratar da mediação relacionada ao reassentamento de famílias que vivem às margens da BR-381, no trecho conhecido como Anel Rodoviário, parte do qual foi recentemente municipalizado.

O TRF6 busca viabilizar a desapropriação e o reassentamento das famílias das comunidades Vila da Luz e Vila Bom Destino por meio de conciliação. A iniciativa considera um acordo em construção no âmbito do Tribunal de Contas da União, no contexto de uma Tomada de Contas Especial movida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) contra o município de Belo Horizonte.

13 de maio: a abolição incompleta e os caminhos da justiça racial

Imagem retangular, com fundo ilustrado por uma pintura que retrata uma cena de capoeira, arte afro-brasileira que une luta, dança, ritmo e movimento.

Em primeiro plano, dois homens negros praticam capoeira. Um deles está de cabeça para baixo, fazendo um movimento acrobático com as pernas no ar, apoiado nas mãos. Ele veste calça branca e camiseta clara. O outro capoeirista está agachado à esquerda, com uma das mãos estendidas em direção ao parceiro; veste camiseta amarela e calça branca.

À direita, um terceiro homem negro está sentado em um banco, de frente, tocando um berimbau — instrumento típico da capoeira. Ele veste roupa verde e amarela.

O cenário de fundo é simples, com uma parede branca e um telhado de barro laranja, remetendo a construções típicas do Brasil colonial ou rural.

No centro da imagem, sobreposta à pintura, está a mensagem:

“13 DE MAIO
A ABOLIÇÃO INCOMPLETA
E OS CAMINHOS DA JUSTIÇA RACIAL”

As palavras “13 DE MAIO”, “INCOMPLETA” e “E OS CAMINHOS DA” estão em vermelho; já “A ABOLIÇÃO” e “JUSTIÇA RACIAL” aparecem em verde escuro, destacando a importância da luta por equidade racial no país, mesmo após a abolição da escravidão em 1888.

Na parte inferior esquerda, há uma legenda pequena:

“Obra Capoeira, releitura Carybé por Cleber Souza” — referindo-se à pintura que é uma releitura do artista Carybé, realizada por Cleber Souza.

No canto inferior direito, há o logotipo da Justiça Federal da 6ª Região — TRF6 — com símbolo gráfico em rosa e o texto em vermelho:

JUSTIÇA FEDERAL
TRF6

Em 13 de maio de 1888, foi assinada pela princesa Isabel a Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil. O ato representou o fim formal de mais de três séculos de trabalho forçado e desumanização da população negra no país. No entanto, o marco legal não foi acompanhado por políticas públicas de inclusão, reparação ou proteção social para os milhões de pessoas libertas.

A assinatura da Lei Áurea foi o resultado de uma longa e complexa luta travada por pessoas negras escravizadas, quilombolas, abolicionistas, intelectuais e lideranças populares. A resistência à escravidão não começou no século XIX, mas desde os primeiros dias de colonização. Insurreições, fugas, formações de quilombos e estratégias de sobrevivência moldaram a história da luta por liberdade.

Apesar da conquista, os libertos foram deixados à própria sorte, sem acesso à terra, educação, moradia ou trabalho digno. Essa ausência de medidas de inclusão estruturou desigualdades que atravessam gerações e ainda se fazem presentes em diversas esferas da sociedade. Por isso, muitos representantes do movimento negro não consideram o 13 de maio uma data de celebração, mas sim o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, que homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência e da luta coletiva por direitos.

Para o Tribunal Regional Federal da 6ª Região, o 13 de maio deve ser compreendido como um momento de reflexão profunda sobre o passado e seus desdobramentos no presente. É uma data que convida à memória crítica, ao enfrentamento do racismo estrutural e à reafirmação do compromisso com uma Justiça acessível, inclusiva e atenta à equidade racial.

Juiz federal do TRF6 destaca persistência do racismo estrutural em palestra no Rio de Janeiro

A imagem tem como título, centralizado na parte superior, o texto:
"A COR DA JUSTIÇA" em letras maiúsculas, elegantes e pretas.
Logo abaixo, há o subtítulo:
"Representatividade, Autodeclaração e Heteroidentificação", escrito em preto, com a palavra "Autodeclaração" destacada em marrom escuro.

No plano de fundo, tons suaves de bege, branco e cinza formam ondas abstratas, dando um ar artístico e acolhedor.

Na parte inferior da imagem, há cinco silhuetas em perfil de pessoas negras, com cabelos crespos e afros. São figuras femininas e masculinas de diferentes idades, representando diversidade racial e geracional. As silhuetas variam em cor: marrom escuro e preto, e algumas delas usam brincos de argola, reforçando traços culturais afro-brasileiros.

A imagem transmite uma mensagem de identidade racial, justiça e inclusão.

Vice-diretor do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, o juiz federal Grigório Carlos dos Santos participou, nesta segunda-feira (13/5), da conferência de abertura do Curso Nacional sobre os Enunciados de Equidade Racial, promovido pelo Conselho da Justiça Federal, no Rio de Janeiro. O evento marcou o Dia da Abolição da Escravidão no Brasil com uma reflexão crítica sobre o papel do Judiciário na promoção da igualdade racial.

Durante sua fala, Grigório fez uma análise histórica do pós-abolição e alertou para as consequências atuais da ausência de políticas públicas estruturantes após a assinatura da Lei Áurea. “O Brasil libertou os escravizados sem lhes oferecer terra, abrigo, educação ou trabalho digno. Os recém-libertos foram lançados à marginalidade, ao desemprego e ao abandono, enquanto os senhores mantiveram seu poder econômico e político intocados.”

A palestra também abordou conceitos da filosofia e da teoria crítica racial. O magistrado citou o “contrato racial”, de Charles Mills, que descreve o pacto tácito que estrutura a sociedade de maneira a favorecer pessoas brancas, mantendo a exclusão sistemática da população negra. E recorreu à hermenêutica negra de Adilson Moreira, destacando que “o racismo opera como uma gramática do mundo, que define a quem se dá escuta, respeito e humanidade”.

Para Grigório, reconhecer essa lógica estrutural é essencial para mudar a atuação do sistema de Justiça. “Precisamos revisar nossas decisões, identificar onde reproduzimos desigualdades e construir repertórios jurídicos que incorporem a equidade racial como horizonte ético e constitucional”, defendeu.

Ao concluir, o juiz enfatizou que, embora a escravidão tenha sido abolida formalmente, os mecanismos de exclusão e opressão seguem ativos e devem ser enfrentados com coragem institucional. “A abolição foi um ponto de partida, não de chegada. E é sobre essa caminhada inacabada que devemos refletir neste 13 de maio.”

10 de maio: Dia da Memória do Poder Judiciário

O Dia da Memória do Poder Judiciário foi instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2020.

A data faz referência ao alvará de 10 de maio de 1808, de D. João VI, que criou a Casa da Suplicação do Brasil. A iniciativa foi implementada dois meses após a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, em 7 de março daquele ano, com o objetivo de fugir da ameaça de invasão por Napoleão Bonaparte e preservar a independência portuguesa.

A medida simboliza a independência da Justiça brasileira em relação à portuguesa. Com a criação da Casa da Suplicação do Brasil, os recursos de apelações e agravos passaram a ser julgados no Rio de Janeiro e não mais em Lisboa. O alvará de D. João VI determinava que “a Relação desta cidade se denominará Casa da Suplicação do Brasil e será considerada como Superior Tribunal de Justiça para se findarem ali todos os pleitos em última instância”.

A comemoração do Dia da Memória do Poder Judiciário tem três objetivos principais:

  1. contribuir para a consolidação da identidade do Poder Judiciário perante a sociedade;
  2. dar maior visibilidade à memória da Justiça brasileira e à importância do resgate, preservação, valorização e divulgação de seu patrimônio histórico;
  3. reforçar a noção de pertencimento de juízes e servidores à instituição.

Centro de Memória da Justiça Federal em Minas Gerais Renato Martins Prates

O Centro de Memória do TRF6 possui um acervo com cerca de 3.600 processos históricos. São documentos da 1ª fase da Justiça Federal (1890–1937), incluindo até mesmo processos da época imperial.

Cumprindo sua missão de divulgar o patrimônio histórico e promover o intercâmbio de conhecimento científico e cultural com outras instituições e programas similares, conforme o art. 39, inciso IV, da Resolução n. 324/2020 do CNJ, o Centro de Memória do TRF6 realizará, no mês de maio, o II Simpósio Memórias do Judiciário, com o tema: “A história e o legado da escravidão: reflexões sobre o passado e o presente”.

O público-alvo do evento são os centros de memória do Poder Judiciário federal e estadual, instituições dedicadas à memória e preservação do patrimônio cultural e faculdades diretamente ligadas ao tema (Direito, História, Museologia, Arquivologia, Biblioteconomia e Conservação).

Convite para o Simpósio

O Centro de Memória da Justiça Federal em Minas Gerais Renato Martins Prates convida todas e todos para participarem do simpósio, que será realizado no dia 22/05/2025, no auditório do edifício AFP.
Clique e confira a programação.

TRF6 homenageia Tiradentes, símbolo da luta pela liberdade

A imagem é uma arte gráfica com fundo em tons terrosos. À direita, há uma ilustração clássica de Tiradentes, com cabelo longo, barba, vestes brancas e uma corda sobre o ombro. À esquerda, está o texto:

Em uma faixa vermelha: "21 de abril | Dia de"

Abaixo, em letras grandes e vermelhas com aparência rústica: "TIRADENTES", disposto em três linhas verticais.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) celebra o Dia de Tiradentes, figura central da Inconfidência Mineira e um dos personagens mais emblemáticos da história do Brasil. Considerado herói nacional, Tiradentes se tornou símbolo da resistência contra a opressão e da defesa da liberdade.

Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes, nasceu em 1746, na Capitania de Minas Gerais. Atuou como dentista, tropeiro, minerador e alferes até se engajar politicamente, em um período marcado pela exploração portuguesa e pelo descontentamento da população com os altos tributos cobrados pela Coroa.

Foi um dos principais articuladores da Inconfidência Mineira, movimento do século XVIII que buscava a independência do Brasil e a instauração de uma república. Influenciados pelos ideais iluministas, os inconfidentes planejavam libertar Minas Gerais do domínio lusitano. O plano, no entanto, foi descoberto antes de ser executado, e os envolvidos foram presos.

Após quase três anos de processo, Tiradentes foi o único condenado à morte. Foi enforcado no Rio de Janeiro, em 21 de abril de 1792, e teve seu corpo esquartejado por ordem da Coroa. A sentença visava servir de exemplo e dissuadir novas rebeliões.

Com a Proclamação da República, em 1889, sua imagem foi resgatada como mártir da liberdade e da justiça. O TRF6 se une à sociedade para reverenciar esse legado, que inspira a busca por um país mais justo, comprometido com os valores democráticos e o bem coletivo.

Nota de Falecimento

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) comunica, com pesar, o falecimento do juiz federal aposentado Vicente Porto de Menezes, ocorrido na última quinta-feira, 10 de abril. O magistrado havia completado 100 anos de vida em fevereiro deste ano.

Formado em Letras, Filosofia e Direito, com doutorado em Direito Público, Dr. Vicente Porto de Menezes teve trajetória marcada pelo compromisso com o serviço público e a Justiça Federal. Atuou como procurador do antigo INPS e, a partir de 1974, como juiz federal, função que exerceu com dedicação até sua aposentadoria, em 1984. Foi diretor do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais no biênio 1981–1982, contribuindo significativamente para o fortalecimento institucional da Justiça Federal no estado.

O velório será realizado nesta sexta-feira (11), das 13h às 17h, na Capela 6 do Cemitério Parque da Colina, em Belo Horizonte.

O presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, manifesta condolências à família, colegas e amigos:
"A trajetória do juiz Vicente Porto de Menezes é exemplo de vocação pública, ética e respeito ao jurisdicionado. Sua memória permanece como inspiração para as presentes e futuras gerações da magistratura."

Visita do presidente do TRF6 à Igreja da Boa Morte é destaque na Rádio Sucesso de Barbacena

A Rádio Sucesso de Barbacena repercutiu a visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, à Igreja Matriz Nossa Senhora da Assunção.

TRF6 faz balanço de seu primeiro concurso para cadastro de reserva

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) fez um balanço sobre a realização de seu primeiro concurso público para cadastro de reserva, que foi realizado no último domingo, dia 19 de janeiro, para os cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário. A entidade organizadora do Concurso foi a Cebraspe, e os resultados serão divulgados no endereço eletrônico: www.cebraspe.org.br/concursos/trf6_24.

Foram 53.683 inscritos, sendo que 2.258 disputam vagas destinadas a pessoas com deficiência (PCD), 11.160 se inscreveram para as vagas reservadas a candidatos negros, e 49 concorrem às vagas exclusivas para indígenas.

O juiz federal Ivanir César Ireno Júnior, responsável pela organização do concurso observou que as provas transcorreram regularmente, sem qualquer incidente. No dia 21 de janeiro o Cebraspe divulgou o gabarito preliminar das provas objetivas. “Agora começa a etapa de correção e publicação dos resultados. E nós queremos novamente lembrar aos concursandos que eles têm que acompanhar todo esse procedimento junto ao site do Cebraspe, que vai ser alimentado diariamente com as notícias, ou o site do TRF6, porque agora haverá fases sucessivas de divulgação de gabaritos oficiais das provas objetivas e das provas discursivas, resultados preliminares e recursos”, explicou o juiz Ivanir Júnior.

Para fins de recurso, é necessário seguir os procedimentos previstos no edital, e usar os formulários constantes da página do Cebraspe. “Com a publicação dos aprovados, virá a fase de identificação de negros e indígenas para confirmação da autodeclaração feita para concorrer nessas vagas. E, finalmente, até junho, acreditamos que será publicado o resultado final e a homologação do concurso, que valerá, como todos sabem, por quatro anos, para que possamos começar as nomeações ainda no início do segundo semestre de 2025”, acrescentou o juiz Ivanir Júnior.

Primeiro concurso do TRF6 registra mais de 53 mil inscritos

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) informa que o primeiro concurso público para formação de cadastro reserva alcançou a marca de 53.683 inscritos.

Do total, 2.258 candidatos concorrem às vagas destinadas a pessoas com deficiência (PCD). As vagas reservadas para candidatos negros registraram 11.160 inscritos, enquanto as destinadas a candidatos indígenas contabilizaram 49 inscrições.

As provas estão previstas para a data informada no edital número 5, disponível neste link. O local das provas poderá ser consultado pelos candidatos a partir do dia 10 de janeiro de 2025, de acordo com a cláusula 5 do mesmo edital.

A seleção para o cadastro reserva representa um importante passo na estruturação do TRF6, contribuindo para o fortalecimento e a ampliação dos serviços prestados pela Justiça Federal em Minas Gerais.

Fique atento ao site oficial do concurso para mais informações e orientações sobre a aplicação das provas.

O TRF6 deseja boa sorte a todos os candidatos!

TRF6 Apoia a Campanha Janeiro Branco e Oferece Atendimento Psicológico aos Servidores

A imagem apresenta o título "Janeiro Branco" com um design limpo e delicado. No centro, vemos uma mulher de costas, sentada na posição de meditação, contemplando um nascer ou pôr do sol sobre um lago. O cenário transmite serenidade e calma, reforçando a mensagem de reflexão e cuidado com a saúde mental, que é o foco da campanha Janeiro Branco. O texto utiliza fontes estilizadas, e a composição tem tons claros que evocam tranquilidade e equilíbrio emocional.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) celebra a campanha Janeiro Branco, criada em 2014 pelo psicólogo mineiro Leonardo Abrahão e reconhecida como lei federal em 2023. A iniciativa busca conscientizar a população sobre a importância de cuidar da mente, prevenir transtornos como ansiedade, depressão e pânico, e promover o bem-estar emocional.

Você sabia que o Brasil é o país com o maior índice de ansiedade no mundo? De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 9,3% da população brasileira enfrenta esse transtorno.

Se as coisas estão difíceis e sua saúde mental não está como deveria, lembre-se: pedir ajuda é um ato de coragem. Procurar um psicólogo pode ser um passo essencial para entender o que está acontecendo e encontrar caminhos para se sentir melhor.

Algumas atitudes simples auxiliam bastante a fortalecer a nossa saúde mental, como dedicar alguns minutos para respirar profundamente, fazer uma pausa ou se alongar. Nos horários livres, a prática de exercícios físicos também ajuda a relaxar a mente.

Cuidar da mente é um gesto de amor-próprio que impacta positivamente em todas as áreas da vida. Não hesite em buscar ajuda e priorizar o seu bem-estar.

Pagamento das RPVs de novembro estará disponível a partir de 8 de janeiro de 2025

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região informa que o pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs) autuadas no Tribunal no mês de novembro de 2024, cujos devedores são a União Federal, suas autarquias e fundações, estará disponível para saque pelos beneficiários a partir do dia 08 de janeiro de 2025.

No mês de dezembro, foram contemplados 18.460 beneficiários, em 16.175 processos, no valor total de R$ 248.498.443,88.

Desembargador Vallisney Oliveira prestigia posse da primeira presidente mulher da Amagis

A imagem retrata uma cerimônia formal com várias pessoas em pé atrás de uma longa mesa de madeira. A mesa está decorada com um arranjo de flores na parte inferior. Na frente da mesa, está o logotipo e o nome da AMAGIS (Associação dos Magistrados Mineiros). As pessoas estão alinhadas, aparentando ser figuras públicas ou autoridades, todas em trajes formais, em um ambiente fechado, iluminado e bem organizado. No teto, há luminárias embutidas, e o espaço apresenta um acabamento moderno.

Na sexta-feira, 03 de janeiro, o presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, desembargador federal Vallisney Oliveira, foi um dos integrantes da mesa de honra na cerimônia de posse da nova presidente da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), juíza Rosimere das Graças do Couto.

Este evento histórico marcou a posse da primeira mulher a liderar a Amagis em seus 69 anos de existência.Durante a cerimônia, o presidente em exercício, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, enfatizou a importância da continuidade e fortalecimento da magistratura, parabenizando a nova presidente.A Juíza Rosimere, por sua vez, agradeceu o apoio e a confiança dos colegas, ressaltando a união e o compromisso da chapa "Magistratura Forte e Unida", que liderou durante a eleição.

A mesa de honra, composta por figuras proeminentes da magistratura, refletiu o apoio institucional e a colaboração para o progresso da justiça em Minas Gerais. Este evento não só celebrou avanços significativos na representação feminina na magistratura, mas também reafirmou o compromisso da Amagis com uma gestão inclusiva e democrática.

A nova diretoria, que assumiu oficialmente em janeiro de 2025, se comprometeu a continuar os esforços para fortalecer e valorizar a magistratura mineira, beneficiando ativos, aposentados e pensionistas. Este evento representa um marco importante para a unidade e o fortalecimento da classe judicial mineira.

O desembargador federal Vallisney Oliveira expressou suas boas-vindas à juíza Rosimere, desejando sucesso em sua gestão.

Mesa

Compuseram a mesa do evento, além da juíza Rosimere das Graças do Couto e do juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, a Conselheira do CNJ, juíza Renata Gil; o Secretário de Estado da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro, representando o Governador do Estado Romeu Zema; o Primeiro Vice-Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) – Desembargador Marcos Lincoln dos Santos, representando o presidente do Tribunal, Desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Júnior; O Presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG), Desembargador Jadir Silva; o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), Desembargador Ramon Tácio de Oliveira; o Presidente do Tribunal Regional Federal da Sexta Região (TRF6) ,Desembargador Vallisney Oliveira; o Procurador-Geral de Justiça de Minas Gerais, Paulo de Tarso Morais Filho; o Secretário-geral da Associação dos Magistrados Brasileiros, juiz Geraldo Dutra de Andrade Neto, representando o presidente, juiz Frederico Mendes Júnior; o ex-presidente do TJMG, Desembargador José Fernandes Filho, representando todos os ex-presidente do Tribunal de Justiça; e a Corregedora Geral da Polícia Civil de Minas Gerais, Elizabeth de Freitas Assis Rocha, representando a Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Letícia Baptista Gamboge Reis.

Visita à Aldeia Escola Floresta é destaque no Jornal da Justiça

A visita do presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e sua comitiva à Aldeia Escola Floresta, lar do povo Maxacali, foi destaque na última edição do Jornal da Justiça, exibido dia 18 de dezembro. Confira:

Avó em Teófilo Otoni obtém salário-maternidade após ganhar guarda da neta

A imagem mostra uma mão maior, aparentemente de uma pessoa idosa, segurando com ternura uma mão menor, aparentemente de uma criança. O fundo apresenta um design gráfico em estilo de quadrinhos, com pontos em cores azul-turquesa e vermelho, separados por uma borda de contorno irregular em azul-claro.

A Vara Federal Única de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais, decidiu em seu Juizado Especial Federal Adjunto que uma avó que tem a guarda da neta, devido ao falecimento da mãe da criança, tem direito ao benefício do salário-maternidade.
O juiz federal titular Antônio Lúcio Túlio de Oliveira Barbosa explica em sua decisão que o salário-maternidade é devido à segurada especial desde que comprove o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, nos 10 (dez) meses imediatamente anteriores a data do parto. A sentença, assim, informa que a avó guardiã é trabalhadora rural, bem como se enquadra nos demais quesitos legais para a concessão do benefício, conforme documentos juntados ao processo e depoimentos colhidos em audiência.

A decisão narra que a morte da mãe biológica da criança transferiu, na prática, à avó a responsabilidade integral de cuidados e criação. Embora não se configure formalmente como adoção, o vínculo entre a avó guardiã e a menor se materializa em uma relação de maternidade socioafetiva, pois é a titular da guarda quem desempenha, efetivamente, os deveres de sustento, cuidado e proteção da criança, assumindo o papel de mãe. Assim, a morte da mãe fez com que a avó se encontrasse em situação equivalente à de uma mãe adotante.

Na sentença, o juiz federal também destaca que a interpretação literal da norma previdenciária que prevê o salário-maternidade poderia levar a uma situação de injustiça, pois desconsideraria o princípio da proteção integral à criança e ao adolescente, previsto no art. 227 da Constituição Federal e no art. 1º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por outro lado, a decisão lembra que a concessão do salário-maternidade à avó guardiã não apenas resguarda os direitos da criança, mas também assegura à responsável legal as condições mínimas para o cumprimento do seu dever de cuidado, contribuindo para a manutenção de um ambiente familiar digno e saudável.

Processo 6015784-64.2024.4.06.3816. Sentença proferida em 18/12/2024.

TRF6 assina Termo de Cooperação para compartilhar informações sobre pesquisa patrimonial com outros tribunais mineiros

Na imagem, há cinco pessoas posando formalmente para uma foto. À esquerda, uma mulher de cabelos longos loiros veste um casaco claro com padrão geométrico e sorri. Ao lado dela, um homem de cabelo curto e vestindo um terno escuro com gravata segura um documento branco junto com a mulher.

No centro, um homem de barba grisalha veste um terno escuro e gravata azul, segurando o mesmo documento. À direita dele, outro homem usa um terno cinza escuro com gravata verde e óculos. Na ponta direita, um homem de óculos veste um terno escuro, camisa branca e uma gravata com estampa colorida.

O fundo apresenta um painel branco com parte de um logotipo ou texto visível em letras roxas e cinzas. Há também uma bandeira brasileira parcialmente visível no lado esquerdo da imagem.

Na manhã desta terça-feira (17/12/2024), o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) assinou com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) e o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT3) um Termo de Cooperação Técnica para compartilhar informações sobre relatórios provenientes de suas respectivas centrais ou núcleos de Pesquisa Patrimonial e da Plataforma de Pesquisa Patrimonial da Justiça do Trabalho (PPPJT). A parceria visa à racionalização dos processos de execução e investigação patrimonial e a efetividade da prestação jurisdicional.

O vice-presidente do TRF6 e corregedor-geral, desembargador federal Ricardo Rabelo representou o presidente Vallisney Oliveira e assinou o Termo. O desembargador federal do TRF6, Edilson Vitorelli, também estava presente no evento.

O desembargador federal Ricardo Rabelo, falou sobre a importância do acordo e em nome do TRF6 e dos demais tribunais agradeceu “a generosidade do TJMG pela compartilhamento do uso do sistema, desenvolvido e operado por ele, o que dará maior efetividade a execução judicial para todos”.

Ricardo Rabelo foi o principal conciliador no processo relativo ao rompimento da barragem de rejeitos de mineração na cidade histórica de Mariana, em Minas Gerais. Ele destacou a importância do aprendizado gerado por esse caso, que resultou em um dos maiores acordos do judiciário brasileiro: 170 bilhões de reais destinados a compensar as perdas de todos os entes atingidos pelo rompimento da barragem. “Fui conciliador do processo de Mariana e ressalto aqui a importância da cooperação. O caso de Mariana deixa um legado de estudos e cooperação que devem ser valorizados. Por isso, é uma alegria muito grande participar dessa assinatura representando o presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira. A união de todos os tribunais fará a diferença”, comemorou o magistrado.

Sobre o Termo de Cooperação

O compartilhamento de informações entre o TJMG, o TRF6 e o TRT3 ocorrerá de forma eletrônica, por meio das plataformas institucionais dos respectivos tribunais, garantindo a integridade e a confidencialidade dos dados transferidos. O acesso aos relatórios patrimoniais será restrito aos magistrados e servidores autorizados, sendo vedada a divulgação das informações para terceiros não envolvidos no processo judicial.

Os magistrados e servidores de ambos os tribunais deverão garantir que os relatórios patrimoniais sejam anexados aos processos eletrônicos na condição de documentos de caráter sigiloso, com acesso restrito às partes envolvidas. Além disso, eles deverão observar as garantias constitucionais da privacidade e da intimidade das pessoas consultadas, conforme previsto na Lei nº 13.709/2018.

O Termo tem vigência até julho de 2026, podendo ser prorrogado.

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Prefeito eleito de Uberlândia faz visita ao TRF6

A imagem mostra quatro pessoas em pé, posando para uma foto em um ambiente de escritório. Três homens de terno e gravata, e uma mulher com vestido rosa e um casaco claro. Ao fundo, há móveis de escritório, incluindo mesas com computadores e cadeiras, e uma decoração com planta ao lado.

No dia 13 de novembro, o prefeito eleito de Uberlândia, Paulo Sérgio Ferreira, realizou uma visita institucional ao presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, Vallisney Oliveira. Também participou da reunião o desembargador federal Lincoln de Faria, natural de Uberlândia e que exerceu a magistratura federal na cidade por muitos anos.

Durante o encontro, o prefeito Paulo Sérgio colocou a prefeitura de Uberlândia à disposição do Tribunal Regional Federal da 6ª Região para parcerias e iniciativas que possam apoiar os serviços da Justiça Federal em benefício dos jurisdicionados da região do triângulo mineiro.

O presidente Vallisney Oliveira destacou a relevância da subseção judiciária de Uberlândia para o Tribunal Regional Federal da 6ª Região e a importância estratégica da cidade para o desenvolvimento do Brasil.

Aniversário de Sete Lagoas

A imagem apresenta uma paisagem urbana da cidade de Sete Lagoas, destacando uma bela lagoa no centro, com água calma refletindo o céu azul. Ao fundo, há construções urbanas e colinas verdes, compondo um cenário harmonioso.

O texto está sobreposto na parte inferior da imagem com as palavras:

"Parabéns," em vermelho, com uma fonte cursiva.
"Sete Lagoas" em branco, com uma fonte mais simples e em destaque.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) parabeniza Sete Lagoas pelos seus 157 anos de história e desenvolvimento. A cidade, situada a 74km de Belo Horizonte, não celebra apenas mais um ano de vida, mas reafirma sua importância econômica, industrial e turística para Minas Gerais.

As origens do município remontam a 1667, quando os primeiros europeus chegaram na região em busca de riquezas minerais. A descoberta de metais preciosos pelo bandeirante Fernão Dias foi um marco importante para o desenvolvimento local. No entanto, foi no início do século XIX, com a construção da capela de Santo Antônio das Sete Lagoas, que o povoamento se consolidou. Sua emancipação política ocorreu no dia 24 de novembro de 1867, data usada para comemorar seu aniversário.

O nome da cidade faz referência às suas sete lagoas naturais. Atualmente, o município está entre as 10 maiores economias do Estado e se destaca como um importante centro comercial e industrial, apresentando uma localização estratégica e recursos naturais abundantes.

Entre seus filhos mais famosos estão a cantora e compositora Paula Fernandes, o maratonista Franck Caldeira e o humorista Mauro Gonçalves, o Zacarias de “Os Trapalhões”.

Seu destaque não se limita apenas nos setores econômico e industrial. Em fevereiro de 2006, foi instalada a Subseção Judiciária do TRF6, contando com duas varas federais. A instalação representa um passo crucial para uma justiça mais acessível e eficiente, beneficiando aproximadamente 30 municípios da região.

O TRF6 parabeniza Sete Lagoas, desejando que os próximos anos tragam ainda mais realizações e prosperidade para todos os cidadãos sete-lagoanos. Feliz aniversário!

Visita do presidente do TRF6 a patrimônios culturais de Barbacena repercute na imprensa local

A TV Justiça está produzindo uma reportagem que tem como tema os bens patrimoniais tombados em nível federal em Barbacena. Para falar sobre o assunto, o convidado pela emissora pública foi o historiador Edson Brandão que teve ao seu lado a jornalista Vera Carpes e do Dr. Vallisney de Souza, Desembargador Federal e Presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, com sede em Belo Horizonte.


Durante a gravação do conteúdo, que ainda não tem data prevista para exibição, foram abordadas as riquezas históricas e culturais da Igreja da Boa Morte, o Museu da Loucura e o Solar dos Andrada.
Criada em agosto de 2002, com sede no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, a TV Justiça tem um aplicativo, o TV Justiça+, que está disponível na Apple Store ou na Play Store, onde é possível assistir a sessões históricas, aulas, programas, documentários, entre outros conteúdos.

Fonte: Rádio 93.3 FM

Dia da Consciência Negra: reflexão e compromisso com a justiça e a igualdade

A imagem aborda o Dia da Consciência Negra com uma composição de grande impacto visual. No lado esquerdo, o texto está disposto verticalmente, com a palavra "NEGRA" destacada em letras maiúsculas, preenchendo quase toda a altura da imagem. À esquerda da palavra "NEGRA", o texto menor diz: "Dia da Consciência".

A imagem apresenta um perfil de uma mulher negra em preto e branco, com um leve fundo em tonalidades de rosa e lilás, sugerindo suavidade e reflexão.

Em 20 de novembro, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) se une ao Brasil para celebrar o Dia da Consciência Negra, uma data de reflexão sobre a importância da luta histórica e atual das comunidades negras por igualdade, dignidade e respeito. Este é um dia que nos convida a relembrar a trajetória de Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a opressão e defensor da liberdade de seu povo, e a renovar nosso compromisso com um Judiciário inclusivo, que reconheça e valorize a diversidade como uma força fundamental para a sociedade.

No TRF6, acreditamos que a promoção da justiça passa pela efetivação dos direitos de todas as pessoas, sem distinção de raça ou cor. A data reforça a importância de uma postura vigilante contra o preconceito e a discriminação, reconhecendo os desafios enfrentados pela população negra em busca de igualdade de oportunidades. Nosso compromisso é caminhar lado a lado com a sociedade mineira, em Minas Gerais e além, para construir um Judiciário acessível e atento às demandas de grupos historicamente marginalizados.

Neste Dia da Consciência Negra, reafirmamos o papel do TRF6 como uma instituição que busca garantir a todos, de maneira igualitária, o acesso aos direitos constitucionais, promovendo a justiça e valorizando a diversidade. Que essa data nos inspire a continuar avançando em direção a uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.

Proclamação da República: compromisso com a Justiça e a Cidadania

A imagem é uma arte comemorativa para o dia da Proclamação da República, que é celebrado em 15 de novembro. No centro, há uma ilustração de uma figura feminina representando a República, vestida com túnica branca e manto verde, segurando uma espada na mão direita e uma coroa de louros na cabeça. Ao fundo, há imagens históricas de soldados e cavalos em um tom esverdeado.

Transcrição do texto:

"15 de novembro
Proclamação da República"

Em 15 de novembro de 1889, o Brasil rompeu com a monarquia e iniciou um novo regime republicano, pautado nos ideais de liberdade, igualdade e cidadania. Esse marco histórico não foi apenas uma mudança de governo, mas um compromisso com um Estado democrático, onde o poder emana do povo e é exercido para o bem comum.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), atuando em Minas Gerais, representa esse legado ao promover o acesso à justiça, garantindo que as leis sejam aplicadas de forma justa e imparcial. A atuação do TRF6 reafirma, a cada decisão, o compromisso com a ética e a defesa dos direitos dos cidadãos, contribuindo para a pacificação social.

Celebrar a Proclamação da República é mais do que recordar um evento histórico. É reafirmar, junto à sociedade mineira, o compromisso com a construção de uma nação mais justa e democrática, onde a dignidade e os direitos fundamentais sejam garantidos para todos.

Novembro Azul: TRF6 promove consciência e cuidado com a saúde masculina


Neste Novembro Azul, o TRF6 se une ao chamado mundial pela saúde masculina e pelo cuidado contínuo com o bem-estar. Este mês nos lembra que a prevenção é uma aliada poderosa, especialmente contra o câncer de próstata, uma das doenças mais comuns entre os homens. É um momento para abraçar o autocuidado, reforçando que cuidar da saúde é, acima de tudo, um ato de amor-próprio e respeito à vida. Com pequenas atitudes preventivas e a realização de exames periódicos, podemos transformar a saúde em uma prioridade. O TRF6 incentiva cada um a refletir e agir, promovendo o diálogo e a conscientização. Juntos, cultivamos uma cultura de cuidado, dignidade e valorização da vida.

Atuação do TRF6 firmada no acordo de repactuação da tragédia de Mariana é destaque no jornal O Tempo

A imagem contém uma captura de tela de uma publicação do jornal O Tempo, seção "Política", com o seguinte título:

Próximos Passos

Com acordo de Mariana assinado, TRF-6 ficará responsável por acompanhar a execução dos compromissos

Caso algum dos compromissos firmados no acordo de repactuação de Mariana não seja cumprido, será de responsabilidade do TRF-6 fazer a conciliação.

Na parte superior, há o logotipo "O TEMPO POLÍTICA", e na parte inferior, uma imagem de um homem com traje formal, com a mão embaixo do queixo, em uma pose pensativa.

No canto esquerdo, há um destaque colorido com o texto:

TRF6 NA MÍDIA

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região, em Minas Gerais, será responsável por acompanhar a execução dos compromissos firmados no acordo de repactuação da tragédia de Mariana. Segundo o relator do acordo, o desembargador Ricardo Machado Rabelo, a Corte aguarda a homologação do acordo no Supremo Tribunal Federal (STF) para dar início aos trabalhos.

“Nós vamos acompanhar a execução do acordo, eu mesmo vou me empenhar nisso. Para acompanhar como as tratativas vão acontecer na fase de execução e espero que tudo corra bem, o texto é muito bem formulado, muito bem fundamentado, então eu acredito que não teremos muitos atritos ou dissensos no decorrer da execução. Caso tenha algum atrito, vai ser submetido aqui ao TRF-6, na vara federal que hoje está carregada da execução, ou mesmo em alguma conciliação, e vai ser resolvido aqui no âmbito TRF-6”, explicou o desembargador em conversa com a reportagem de O TEMPO.

Ricardo Rabelo ponderou, ainda, que a criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região em Minas Gerais, em 2022, ajudou a acelerar a formulação e assinatura do acordo. Antes, a repactuação de Mariana estava no Tribunal da Primeira Região, em Brasília, desmembrado em 2021 para a criação da nova Corte em Minas Gerais. 

“Inicialmente esse acordo estava sendo planejado lá no Conselho Nacional de Justiça. Mas infelizmente, e por vários motivos, aquele acordo não vingou. Então, quando o TRF-6 foi criado e os processos vieram para cá para ser julgados, eu caí como relator. E ao cair como relator, eu vi que a única solução possível era tentar uma conciliação, agora perante o TRF-6”.

Assim que o acordo for homologado, as pessoas atingidas pela tragédia também poderão começar a entregar requerimentos para receber indenização. As mineradoras, assim que receberem os requerimentos, terão até 150 dias para fazer o pagamento. Segundo o ministro Jorge Messias, o governo espera que entre 300 e 500 mil pessoas recebam recursos diretamente da empresa.

Conforme o acordo, R$ 40,7 bilhões serão destinados em indenizações de R$ 35 mil para a população geral atingida e de R$ 95 mil para pescadores e agricultores. Além disso, cerca de 20 mil pessoas que ficaram sem água após a tragédia em 2015 devem receber R$ 13 mil em indenização por “dano água”.

Fonte: Jornal O Tempo

Visita da Caravana Cultural do TRF6 a Juiz de Fora é tema de reportagem do Jornal da Justiça

Jornal O Tempo repercute nomeação da desembargadora federal Mônica Sifuentes como diretora da Escola de Magistratura do TRF6

A desembargadora Mônica Sifuentes foi nomeada, no fim da tarde desta segunda-feira (04 de novembro), diretora da Escola de Magistratura do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Em 2022, quando o TRF-6 foi criado a partir de um desmembramento do TRF-1, que foca em Brasília, Mônica foi a primeira nomeada se tornou presidente da nova Corte. Também foram nomeados, durante o evento, o desembargador Lincoln Rodrigues de Faria como vice-diretor, e a juíza federal Ariane da Silva Oliveira, como Secretária Geral.

A Escola da Magistratura é uma instituição vinculada aos tribunais brasileiros, responsável pela formação e aperfeiçoamento de juízes. Ela oferece um curso inicial de cerca de três meses para novos magistrados, que ocorre antes de assumirem suas comarcas, e é voltado para desenvolver habilidades práticas essenciais ao trabalho judiciário, como o uso de sistemas eletrônicos e a condução de audiências. Além do treinamento inicial, a Escola da Magistratura promove cursos continuados de aperfeiçoamento e pós-graduação para magistrados e outros interessados no processo decisório judicial.

“É uma escola que também é inovadora aqui em Minas Gerais, porque o tribunal foi recém-instalado, e nós pretendemos incrementar a formação humanística do magistrado federal, e possivelmente estender também essa formação para os nossos servidores. Porque nós acreditamos que a escola tem um papel fundamental, não só na formação do profissional, que é o magistrado, que é o servidor federal, mas principalmente no seu aperfeiçoamento humano, em como ele pode utilizar esses valores, não só no seu trabalho, como também no seu dia a dia”, declarou a nova diretora em entrevista exclusiva ao jornal O TEMPO.

Estiveram presentes no evento desembargadores e juízes de Minas Gerais e do país, o presidente do TRF-6, desembargador federal Vallisney Oliveira, e a ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Edilene Lobo. 

Mônica Sifuentes é magistrada de carreira há quase 30 anos. Doutora em Direito Constitucional pela Faculdade de Direito de Lisboa, ela também é mestre de Direito Econômico pela UFMG. Ela atuou por mais de 10 anos como Juíza de Enlace (Juíza de Ligação) no Brasil para a Conferência da Haia de Direito Internacional Privado, Países Baixos. 

Importância do novo tribunal

Em conversa com o jornal O TEMPO, a desembargadora, que foi presidente do TRF-6 entre 2022, quando ele foi criado, até o início de 2024, destacou a importância de Minas Gerais possuir um Tribunal Regional Federal próprio para desafogar o serviço do judiciário.

“Nós hoje somos responsáveis por um volume grande de causas que estavam paradas, estavam sem uma movimentação no Tribunal da Primeira Região, e que hoje o TRF-6 está dando impulso a esses processos e, com isso, proporciona ao cidadão mineiro que tenha uma prestação jurisdicional bem mais rápida do que vinha tendo no passado”, comemorou.

Dentre tantos processos que correm na Corte, Mônica Sifuentes destacou que o de maior importância pública é o acordo de repactuação da tragédia de Mariana, que foi assinado na última semana. Ela destacou que, a partir de agora, será responsabilidade do TRF-6 a execução do acordo.

“Nós estamos esperando chegar aos termos da Repactuação, que será homologado pelo presidente Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, para a gente poder começar a dar início aqui aos trabalhos para verificar como será essa execução”, explicou.

Fonte: Jornal O Tempo

Aniversário de Poços de Caldas

A imagem apresenta uma fotografia panorâmica da cidade de Poços de Caldas, cercada por montanhas sob um céu azul. O texto sobreposto diz:

"Parabéns, Poços de Caldas"

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) parabeniza Poços de Caldas pelo seu aniversário de 152 anos. A maior cidade do sul de Minas Gerais, localizada à 448 km de Belo Horizonte, não celebra apenas mais um ano de história, mas reafirma sua importância econômica e turística para o Estado.

A origem do município se inicia do século XIX, quando a descoberta das águas termais ricas em enxofre atraiu visitantes em busca de tratamentos para doenças de pele. No dia 6 de novembro de 1872, uma doação de 96 hectares de terra para a localidade onde estava o povoado foi considerada crucialpara a formação do distrito de Nossa Senhora do Patrocínio de Caldas, que, posteriormente, se tornaria a cidade de Poços de Caldas.

Um marco importante na história de Poços de Caldas foi a construção da Ferrovia Mogiana, inaugurada em 1886. Ela facilitou o transporte de mercadorias e pessoas, atraiu novos habitantes e estimulou o comércio e o turismo local. A presença de Dom Pedro II na cerimônia de inauguração simbolizou a importância do evento, colocando Poços de Caldas no mapa como um ponto estratégico para a economia regional.

Entre seus filhos mais famosos estão o ex-jogador do Santos, Mauro Ramos, bicampeão da Copa do Mundo e da Libertadores; o jornalista e político Mauro Tramonte, e o renomado jornalista econômico Luís Nassif.

Seu destaque não se limita apenas às suas fontes de águas termais. Em novembro de 2014 foi inaugurada a Subseção Judiciária do TRF6 na cidade, com vara única federal, que representa um passo crucial para a promoção de uma justiça mais próxima e eficaz para os 13 municípios da região e sua população.

O TRF6 parabeniza o Poços de Caldas, desejando que os próximos anos tragam ainda mais realizações e prosperidade para todos os cidadãos poços-caldenses. Feliz aniversário!

Manhuaçu: 147 anos de desenvolvimento e lutas

A imagem mostra uma paisagem aérea de uma cidade com montanhas ao fundo, céu parcialmente nublado e vegetação verde ao redor. No topo da imagem, em letras grandes, está escrito:

"Parabéns, Manhuaçu"

Manhuaçu completa 147 anos, consolidando-se como uma cidade de grande importância para o desenvolvimento da Zona da Mata e de todo o estado de Minas Gerais. O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) parabeniza o município e seus cidadãos por essa trajetória de conquistas e progresso.

O atual município surgiu em meio à expansão da cafeicultura. No início do século XIX, a ocupação intensificou-se com o declínio da mineração de ouro, dando espaço à agropecuária e ao cultivo de café, que logo se tornou a principal atividade econômica. Em 1877, foi elevada à categoria de cidade. Seu nome vem da língua Tupi, e significa “rio grande” ou “lugar de muita água”.

No ano de 1896, Manhuaçu viveu um episódio histórico ao declarar sua independência do Brasil sob a liderança do coronel Serafim Tibúrcio da Costa. Após perder uma eleição municipal, Tibúrcio, com o apoio de cerca de 800 homens, proclamou a “República de Manhuassu”. Ele criou uma moeda própria, chamada "Boró", organizou sua administração independente e definiu as políticas locais. Somente com o apoio do governo federal e do exército foi possível retomar o controle do local, após 22 dias.

Em agosto de 2024, foi instalada a Subseção Judiciária em Manhuaçu, que conta com uma vara única. Essa iniciativa representa um marco importante, pois assegura uma justiça mais eficiente e equitativa para os cidadãos das mais de 30 cidades na região.

Aos 147 anos, a cidade celebra sua trajetória de crescimento em Minas Gerais. O município, com raízes profundas na cafeicultura, continua a expandir seu papel econômico e cultural na região. Parabéns, Manhuaçu, por sua trajetória e pelas conquistas que ainda estão por vir.

TRF6 parabeniza São Sebastião do Paraíso pelo seu aniversário de 203 anos

A imagem mostra uma vista panorâmica da cidade de São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais, com diversas casas, prédios e uma lagoa central com uma pequena ponte e um coreto. O céu está claro, e a paisagem ao fundo revela áreas verdes e montanhas baixas. No topo da imagem, o texto diz: "Parabéns, São Sebastião do Paraíso", em uma fonte estilizada, com "Justiça Federal TRF6" no canto inferior direito, indicando uma homenagem ao município em uma data comemorativa, provavelmente o aniversário da cidade.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) parabeniza São Sebastião do Paraíso pelo seu aniversário de 203 anos. A cidade, localizada a 400km de Belo Horizonte, é considera um ponto de referência em agropecuária no sul de Minas Gerais.

No dia 25 de outubro de 1821, após um declínio da mineração e um aumento da agropecuária na região, a família Maciel, uma das mais influentes da época, doou alguns hectares de terras para a construção de uma capela destinada a São Sebastião, marcando o início do povoado. Já em 1855, tornou-se distrito e, 15 anos depois, alcançou a emancipação, passando a ser conhecida como Vila Paraisense.

Por meio do comércio com os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, pecuaristas e agricultores se interessaram na qualidade do solo, no clima e na beleza do local, atraindo cada vez mais habitantes. Devido ao seu crescimento e importância, a Vila foi elevada à condição de cidade em 1873.

Conhecida como a “Cidade dos Ipês”, o que inspirou o nome “Paraíso”, o município abriga uma Subseção Judiciária, inaugurada em janeiro de 2018, contendo Vara única. Essa instalação representa um passo importante para os habitantes da região, consolidando um acesso eficiente e ágil à Justiça Federal.

São Sebastião do Paraíso é um grande exemplo de desenvolvimento e beleza para Minas Gerais. O TRF6 presta suas homenagens e deseja que os próximos anos sejam repletos de conquistas e prosperidade para os cidadãos paraisenses. Que seu futuro continue a florescer, assim como seus ipês. Feliz aniversário!

Visita do TRF6 à 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha em Juiz de Fora é destaque no Jornal da Justiça

A imagem mostra três homens em uma varanda. Um deles está usando um terno azul e parece estar em uma conversa formal com um homem que está vestindo um uniforme militar camuflado. Ao fundo, um terceiro homem também está vestindo um terno e parece estar observando a cena.

No topo à direita, há um texto com o logo do TRF6, escrito em um retângulo branco com bordas azul e verde, seguido da frase "NA MÍDIA", indicando que é uma cobertura de evento relacionado ao Tribunal Regional Federal da 6ª Região.

A visita institucional do TRF6 à 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha em Juiz de Fora foi destaque no Jornal da Justiça, exibido na TV Justiça.

A 4ª Brigada é reconhecida por sua especialização em operações de montanha e seu envolvimento em ações de apoio a tragédias ambientais, como as ocorridas em Petrópolis e, mais recentemente, nas enchentes no Rio Grande do Sul.

Edital do 1º Concurso Público do TRF6 está disponível em página exclusiva no portal oficial

A imagem é uma captura de tela do site da **Justiça Federal** do **Tribunal Regional Federal da 6ª Região** (TRF6), mais especificamente da seção de **Concursos Servidores**. O fundo superior é roxo, com o logotipo da Justiça Federal no canto superior esquerdo. Abaixo, há dois links para editais relacionados a um concurso público.

### Transcrição do texto:

**Justiça Federal**
**Tribunal Regional Federal da 6ª Região**

Início » Concursos » Concursos Servidores

**1º CONCURSO PÚBLICO PARA A FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE ANALISTA JUDICIÁRIO E DE TÉCNICO JUDICIÁRIO DOS QUADROS DE PESSOAL DA JUSTIÇA FEDERAL DE 1º E 2º GRAUS DA 6ª REGIÃO**

- 16/10/2024: EDITAL Nº 2 – TRF DA 6ª REGIÃO, DE 15 DE OUTUBRO DE 2024 (ALTERAÇÕES NO EDITAL Nº 1)  
  - FORMATO PDF  
  - FORMATO ODT  

- 11/10/2024: EDITAL Nº 1 – TRF DA 6ª REGIÃO, DE 10 DE OUTUBRO DE 2024  
  - FORMATO PDF  
  - FORMATO ODT

O Edital do 1º Concurso Público para a formação de cadastro de reserva em cargos de analista judiciário e de técnico judiciário dos quadros de pessoal da Justiça Federal de 1º e 2º graus da 6ª região está disponível na página oficial da instituição.

Para ler o edital, acesse https://portal.trf6.jus.br/. Em seguida, no lado esquerdo da página, abaixo dos ícones de Serviços, acesse o ícone "Concursos". Em seguida, acesse o ícone "Servidores". O edital e demais informações sobre o Concurso estão disponibilizados nesta página. Para acessar diretamente o local, acesse o link https://portal.trf6.jus.br/concursos-2/concursos-servidores/.

Sobre o Concurso

O Concurso será para 23 cargos de Analista Judiciário, com salário de R$13.994,78 e 5 cargos de Técnico Judiciário, com salários de R$8.529,65 e R$ 9.773,56, totalizando 28 cargos, todos com exigência de curso superior, em diversas formações. As inscrições estarão abertas de 18 de outubro a 8 de novembro, e a prova será realizada – somente em Belo Horizonte – no dia 19 de janeiro de 2025. O valor da inscrição é R$120,00 para o cargo de Analista Judiciário e R$80,00 para o cargo de Técnico Judiciário.